terça-feira, 11 de junho de 2013

Construtores II


 
 
Construtores II      

A parede: de tijolo em tijolo, uma parede. Sem medo de ser feliz.

Eu “falei” aqui, ainda ontem sobre construção. Vamos relembrar? A construção requer, além de força, paciência e inteligência. Somos construtores de mãos limpas. O poder de um forte e sincero abraço pode surpreender até os mais atentos. Volto ao tema, pois recebi muitas mensagens questionando o teor das afirmativas expostas.

A “Casa Branca” está em processo de construção. Isto é um fato. Além disto, declino que, a par dos contra-tempos inerentes a qualquer processo construtivo, estou em PAZ, aguardando a estação do ibernamento. As construções são bem vindas, pois animam-me diante de novas possibilidades. Construir é sinônimo de edificar, erguer estruturas. Sonho desestruturado é devaneio. E o devaneio poético? É o espírito que busca ajuda na literatura. Entende? Construção, espírito, literatura. É o Jacques viaja demais, disse um transeunte que passou por aqui. De fato, tenho feito movimentos do centro para a periferia e vice versa.

Eu quero chamar a sua atenção sobre a imponência (quase absoluta) de uma força chamada “Medo”. Para todos aqueles que já passaram lá na guia lateral do blog denominada “Agosto”, isto não é novidade, pois eu trabalhei, de forma sucinta, este tema naquela oportunidade: “O medo é um sentimento extremamente variável. Está sempre ligado a sensações construídas no âmbito das relações humanas. Pode-se dizer que é uma espécie de “lenitivo”, (...)".Sem medo de ser feliz, quero ver chegar, (...). Lembra daquela canção que embalava os nossos sonhos na década de oitenta? Então!? É o famoso (e precário) medo que permeia as nossas relações, o tempo todo. Eu gostaria que você refletisse um pouco sobre todo este contexto aqui elencado.

A conclusão deste vem recheada com as palavras de um mestre que nos apresenta a possibilidade de acessar uma espécie de “vacina espiritual”. Sri Prem Baba afirmou em uma das suas conferencias: “O que somos na essência é amor. O amor é a seiva da vida. Há que se ter coragem para desvendar o amor. Desvendar o Amor significa remover as máscaras e todos os mecanismos de defesa que fomos aprendendo a usar ao longo da vida. A Verdade revela o amor”(...).

 

 

 


 

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