Apresentamos para a nossa comunidade o acervo do blog (integrado ao Centro de Pesquisas Sociais e Antropológicas Jerônimo de Ornelas - CESAJO). Inicialmente, estaremos colocando em tela o acervo de livros (muitos dos quais já estão digitalizados, no todo ou em partes). Logo em seguida serão acrescidos o acervo de jornais, revistas, teses e monografias, mapas, entre outros.
Aceitamos pedidos de empréstimo, permuta, consulta on-line (somente para usuários previamente cadastrados). Estamos em campanha permanente de ampliação do acervo. Se você deseja contribuir com a sua doação, entre em contato conosco.
A Seguir, veja as imagens das capas e contra-capas das principais obras disponíveis:
Exemplar 01
Exemplar 02
Exemplar 03
Exemplar 04
Exemplar 05
Exemplar 06
Exemplar 07
Exemplar 08
Exemplar 09
Exemplar 10
Exemplar 11
Exemplar 12
Exemplar 13
Exemplar 14
Exemplar 15
Torah
Exemplar 16
Exemplar 17
Exemplar 18
Exemplar 19
Exemplar 20
Exemplar 21
Exemplar 22
Exemplar 23
Exemplar 24
Atividade temporariamente inativa
Problemas técnicos com o nosso equipamento de digitalização impede a progressão deste trabalho.
Lote de obras adquiridos recentemente (com recursos próprios, sem subvenção pública ou privada). Em bre, detalhes sobre cada uma das obras que compõe o lote.
BANCO DE DADOS
Um Banco de Dados Relacional é um banco de dados que segue o Modelo Relacional.
De forma mais detalhada, um Banco de Dados Relacional é um conceito abstrato que define maneiras de armazenar, manipular e recuperar dados estruturados unicamente na forma de tabelas, construindo um banco de dados.
O termo também é aplicável aos próprios dados, quando organizados dessa forma, ou a um "Sistemas Gerenciador de Banco de Dados Relacional" (SGBDR), um programa de computador que implementa a abstração.
Histórico
Os Bancos de dados relacionais (BDR) surgiram em meados da década de 1970. Porém, apenas alguns anos mais tarde as empresas passaram a utilizá-los no lugar de arquivos planos (do inglês flat file), bancos de dados hierárquicos e em rede.
As 12 regras
Em 1985 Codd, criador do modelo relacional, publicou um artigo onde definia 12 regras para que um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) fosse considerado relacional:
Regra Fundamental:
Um SGBD relacional deve gerenciar seus dados usando apenas suas capacidades relacionais
Regra da informação:
Toda informação deve ser representada de uma única forma, como dados em uma tabela
Regra da garantia de acesso:
Todo dado (valor atômico) pode ser acessado logicamente (e unicamente) usando o nome da tabela, o valor da chave primária da linha e o nome da coluna.
Tratamento sistemático de valores nulos:
Os valores nulos (diferente do zero, da string vazia, da string de caracteres em brancos e outros valores não nulos) existem para representar dados não existentes de forma sistemática e independente do tipo de dado.
Catálogo dinâmico on-line baseado no modelo relacional:
A descrição do banco de dados é representada no nível lógico como dados ordinários (isso é, em tabelas), permitindo que usuários autorizados apliquem as mesmas forma de manipular dados aplicada aos dados comuns ao consultá-las.
Regra da sub-linguagem compreensiva:
Um sistema relacional pode suportar várias linguagens e formas de uso, porém deve possuir ao menos uma linguagem com sintaxe bem definida e expressa por cadeia de caracteres e com habilidade de apoiar a definição de dados, a definição de visões, a manipulação de dados, as restrições de integrada, a autorização e a fronteira de transações.
Regra da atualização de visões:
Toda visão que for teoricamente atualizável será também atualizável pelo sistema.
Inserção, atualização e eliminação de alto nível:
A capacidade de manipular a relação base ou relações derivadas como um operador único não se aplica apenas a recuperação de dados, mas também a inserção, alteração e eliminação de dados.
Independência dos dados físicos:
Programas de aplicação ou atividades de terminal permanecem logicamente inalteradas quaisquer que sejam as modificações na representação de armazenagem ou métodos de acesso internos.
Independência lógica de dados
Programas de aplicação ou atividades de terminal permanecem logicamente inalteradas quaisquer que sejam as mudanças de informação que permitam teoricamente a não alteração das tabelas base.
Independência de integridade:
As relações de integridade específicas de um banco de dados relacional específica devem ser definidas em uma sub-linguagem de dados e armazenadas no catálogo (e não em programas).
Independência de distribuição:
A linguagem de manipulação de dados deve possibilitar que as aplicações permaneçam inalteradas estejam os dados centralizados ou distribuídos fisicamente.
Regra da Não-subversão:
Se o sistema relacional possui uma linguagem de baixo nível (um registro por vez), não deve ser possível subverter ou ignorar as regras de integridade e restrições definidas no alto nível (muitos registros por vez).
De forma mais detalhada, um Banco de Dados Relacional é um conceito abstrato que define maneiras de armazenar, manipular e recuperar dados estruturados unicamente na forma de tabelas, construindo um banco de dados.
O termo também é aplicável aos próprios dados, quando organizados dessa forma, ou a um "Sistemas Gerenciador de Banco de Dados Relacional" (SGBDR), um programa de computador que implementa a abstração.
Histórico
Os Bancos de dados relacionais (BDR) surgiram em meados da década de 1970. Porém, apenas alguns anos mais tarde as empresas passaram a utilizá-los no lugar de arquivos planos (do inglês flat file), bancos de dados hierárquicos e em rede.
As 12 regras
Em 1985 Codd, criador do modelo relacional, publicou um artigo onde definia 12 regras para que um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) fosse considerado relacional:
Regra Fundamental:
Um SGBD relacional deve gerenciar seus dados usando apenas suas capacidades relacionais
Regra da informação:
Toda informação deve ser representada de uma única forma, como dados em uma tabela
Regra da garantia de acesso:
Todo dado (valor atômico) pode ser acessado logicamente (e unicamente) usando o nome da tabela, o valor da chave primária da linha e o nome da coluna.
Tratamento sistemático de valores nulos:
Os valores nulos (diferente do zero, da string vazia, da string de caracteres em brancos e outros valores não nulos) existem para representar dados não existentes de forma sistemática e independente do tipo de dado.
Catálogo dinâmico on-line baseado no modelo relacional:
A descrição do banco de dados é representada no nível lógico como dados ordinários (isso é, em tabelas), permitindo que usuários autorizados apliquem as mesmas forma de manipular dados aplicada aos dados comuns ao consultá-las.
Regra da sub-linguagem compreensiva:
Um sistema relacional pode suportar várias linguagens e formas de uso, porém deve possuir ao menos uma linguagem com sintaxe bem definida e expressa por cadeia de caracteres e com habilidade de apoiar a definição de dados, a definição de visões, a manipulação de dados, as restrições de integrada, a autorização e a fronteira de transações.
Regra da atualização de visões:
Toda visão que for teoricamente atualizável será também atualizável pelo sistema.
Inserção, atualização e eliminação de alto nível:
A capacidade de manipular a relação base ou relações derivadas como um operador único não se aplica apenas a recuperação de dados, mas também a inserção, alteração e eliminação de dados.
Independência dos dados físicos:
Programas de aplicação ou atividades de terminal permanecem logicamente inalteradas quaisquer que sejam as modificações na representação de armazenagem ou métodos de acesso internos.
Independência lógica de dados
Programas de aplicação ou atividades de terminal permanecem logicamente inalteradas quaisquer que sejam as mudanças de informação que permitam teoricamente a não alteração das tabelas base.
Independência de integridade:
As relações de integridade específicas de um banco de dados relacional específica devem ser definidas em uma sub-linguagem de dados e armazenadas no catálogo (e não em programas).
Independência de distribuição:
A linguagem de manipulação de dados deve possibilitar que as aplicações permaneçam inalteradas estejam os dados centralizados ou distribuídos fisicamente.
Regra da Não-subversão:
Se o sistema relacional possui uma linguagem de baixo nível (um registro por vez), não deve ser possível subverter ou ignorar as regras de integridade e restrições definidas no alto nível (muitos registros por vez).
Fonte
Centro de Estudos e Pesquisas Sociais e Antropológicas - CESAJO
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Banco de Imagens
Dia do Trabalho
Neste primeiro de maio declaramos: o nosso
trabalho avança.
Vejam os senhores, antes de iniciar este
trabalho com o suporte da empresa Google, desenvolvemos uma base de dados
temática no servidor do Terra. São quase mil imagens da Cidade de Santa Isabel.
Qual é a grande diferença entre lá e cá? O acesso aos dados. Existe uma
dificuldade muito grande de acessar os dados no Terra. Os profissionais que
catalogam e indexam os arquivos deixam de seguir regras básicas de arquivologia
e isto dificulta muito o trabalho de todos. Já aqui é tudo diferente. O pessoal
sabe muito bem o que é uma palavra-chave, o que é um indexador e eles possuem
um gerenciador relacional de dados com base digital nunca dantes visto. Para
facilitar ainda mais a sua pesquisa, deixo disponível o link abaixo que leva você
direto ao ponto, digo direto ao banco (de imagens).