O Porto Isabel e a Comunicação (necessária).
"Yoani incomoda os truculentos e irrita os incendiários.
Tranquila e atenta trouxe para as nossas militantes
um modelito de despojamento e perseverança
que valeria a pena imitar".
Dines
A leitura de bons textos inspira o escritor atento e presente na cena da comunicação social.
Eu tenho feito um esforço grande para não me adaptar ao diametro mesquinho e pobre ditado pelo sistema vigente. O adjetivo que mais ouço dos meus iguais, diante de tamanha resistencia é o de "louco" ou "anormal". Até ai tudo bem. Pois já estou vacinado para conviver com as tais adjetivações. Marcos Rolim é um grande intelectual (e jornalista). Ele também já recebeu muitas adjetivações maldosas no transcurso da sua trajetória de vida (e política). Dá para entender o elo que existe entre nós? E Yoani, vocês estão loucos para perguntar.
Eu sei que diversos amigos que se dedicam para a política nos acompanham por estas linhas que hora teclo. Isso é bom. Eu agradeço a companhia (de companheiros, entende?) de todos. Todos sabem que já pus no ninho (vermelho) e hoje tem um fio fino que liga tudo isso. A comunicação, a política e a religião. A escrita, a cidadania e as artes magicas. Você acha que estas coisas todas não estão conectadas? Eu digo que sim. Elas estão todas interconectadas. Daqui de cima, de onde vos teclo, posso ver com muita clareza tudo aquilo que não via antes. Não foi uma década perdida, não. Foi um aprendizado árduo, mas muito proveitoso.
Há muito tipo de insanidade, inclusive dentro da política (na religião também). As verdades (paulatinamente) virão a tona (quer queiram ou não queiram). Revanchismo? não! Justiça? sim. Ainda existem pessoas que estão vivendo na sombra de um rei que não reina mais (o senhor - pedra - irregular - lembram?). A pior coisa do mundo é o medo. A política do medo é ativada todos os dias lá e cá. Fique atento e reaja. Coragem! Não fomente a "Cultura do Medo". Quem tem pai e mãe divinos não morre órfão. De uma forma ou de outra, seguirei pregando estacas, colorindo o cinza e levando LUZ para o quarto escuro da ignorância.
PAZ
Eu sei que muitos não vão entender este texto.
ResponderExcluirEu acho que peguei um pouco pesado neste texto.
ResponderExcluirDe qualquer forma, independnte da cor da sua bandeira, pode se manifestar a vontade.
ResponderExcluirEstou aberto ao diálogo. Até pode parecer, mas isto aqui não é um monólogo.
Quems sabe a gente começa pela quitação das dívidas.
Á mais tem aquelas que já prescreveram, dirá o meu intelocutor.
Eu respondo:
Para o Kharma (budismo tibetano) nenhuma dívida prescreve. Você vai ter que resgatar (ou purgar). De uma forma ou de outra. É a LEI.
Dá para entender?