quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Quésia Garcez




 

O Porto Isabel e a Comunicação

 

"Deus

não puni,

ele é amor”

Quésia Gracez

        

         A Água e o Porto na Vila foram temas do nosso ultimo texto publicado aqui. Hoje segue o porto, as águas e demais adendos análogos.

         Eu estou lendo dois livros muito importantes. Iniciei a leitura sobre uma versão histórica das artes médicas. Neste interim, “caiu” em minhas mãos outra publicação sobre etologia e biologia. Não perdoei, sigo lendo em paralelo as duas obras, pois são temáticas especialmente a fins. Televisão, não. Futebol na telinha, nem pensar. Só a poluição sonora daqueles fogos de artifícios de ontem já foram o suficiente para cansar os meus ouvidos. Eu aprendi a dizer não aos vícios de origem cultivados insanamente por longos anos. Mas estou aqui, diante de vós para “falar” da leitura e da escrita.

         A página dois do DV de hoje traz mais um texto da amiga escritora Quésia Gracez. Eu vou confessar: além de Quésia, o único colunista que me mobiliza neste periódico é o contemporâneo e isabelense Escobar. Com o título: “Fácil criticar, dificil fazer” Quésia construiu um texto excelente e cheio de méritos, mas eu quero destacar apenas um, a fim de não me alongar muito e, consequentemente, não cansar voces. A escritora em tela consegue elaborar um texto amplamente não comercial dentro de um veículo comercial sem agredir e nem violar as éticas e vontades de A e de B. Os interesses de mercado são a tônica da imprensa, de um modo geral. Há pouquíssimo espaço para textos que questionam a lógica do sistema vigente. O cidadão médio, bitolado pelas regras impostas pelo capitalismo, torce o nariz quando ouve: não consuma, não compre, não corra, não fume, não transe, não roube, não minta, não assista televisão, etc. Eu gostaria de render uma homenagem pública para Quésia com uma frase: Muito Obrigado! Muito obrigado por partilhar conosco a tua sensibilidade de mulher ligada e antenada nos temas da atualidade que não vendem (estão fora do circuito comercial).

Para concluir este, não poderia de mencionar o nome de um cidadão: Xandão Gomes. De fato, vivemos um novo tempo, pois não é que o primeiro projeto de lei apresentado no legislativo local (de iniciativa de vereadores) é sobre a defesa da vida animal (não humana). O parlamentar Xandão Gomes solicita, através de legislação exclusiva, apoio financeiro para as ONGs que ajudam os animais abandonados nas ruas de Viamão. É verdade que o executivo também apresentou dois projetos de lei sobre a questão do meio ambiente. São os ares do novo. Um novo tempo ... Ivan Lins, lembram?! Está tudo no blog. É só folhar.

      

 

 

         PAZ, amigo bicho. Mais uma questãozinha para concluir este: Se voce protege alguns animais, por que mata outros para comer? Compaixão é a palavra chave. Busque entendimento, informação e libertação de todo o sofrimento. Namaste.

 

 

 

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