Malala
ISABEL
“Quem procura, acha!”
Ditado Popular
Cultura Geral
Autor Desconhecido
Estou cantando: “Cadê você? Você! Você!”
A música é muito importante na vida de um buscador. Quem canta, os seus males espanta, diz o ditado popular.
Almocei com BCR ontem. Durante a refeição uma revelação: Existe a Santa Isabel. Existe a Vila Isabel. Existe a Cidade de Santa Isabel. Onde eu vivo? Porto Isabel!
Eu vivo no Porto Isabel. Ai o meu interlocutor pula e pergunta: É um porto seco? Eu respondo: Não! Não é um porto seco.
Seco é o coração de muito semelhante que me lê (ou seca), senão vejamos:
As pessoas estão correndo muito. O capital financeiro é a meta de todos. Vivem tristes e confusas. E eu cantando, amando, falando de um porto que ninguém vê. O Morro Santana tem 311 metros no seu pico e ninguém vê.
Eu trago Malala para o topo deste texto, a fim de chamar a sua atenção para Maia e o véu da ignorância. Ainda dá tempo. Busque a direção da LUZ salvadora. Confesse a sua ignorância e mergulhe na sabedoria que salva e liberta.
E os doutores?
Os doutores são mercadores de ilusões (alimentam Maia), assim como os políticos, os publicitários, os jornalistas, enfim a trupe do espetáculo armado na tela da sua sala de estar.
Encerro esta cantando: “Cadê você? Você! Você!”
Sobre Malala
ANEXOS
GEO-Política
“No novo tempo, apesar dos castigos
Estamos crescidos, estamos atentos, estamos mais vivos
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
Da força mais bruta, da noite que assusta, estamos na luta
Pra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver
Pra que nossa esperança seja mais que a vingança
Seja sempre um caminho que se deixa de herança
No novo tempo, apesar dos castigos
De toda fadiga, de toda injustiça, estamos na briga
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
De todos os pecados, de todos enganos, estamos marcados
Pra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver
No novo tempo, apesar dos castigos
Estamos em cena, estamos nas ruas, quebrando as algemas
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
A gente se encontra cantando na praça, fazendo pirraça”
Estamos crescidos, estamos atentos, estamos mais vivos
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
Da força mais bruta, da noite que assusta, estamos na luta
Pra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver
Pra que nossa esperança seja mais que a vingança
Seja sempre um caminho que se deixa de herança
No novo tempo, apesar dos castigos
De toda fadiga, de toda injustiça, estamos na briga
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
De todos os pecados, de todos enganos, estamos marcados
Pra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver
No novo tempo, apesar dos castigos
Estamos em cena, estamos nas ruas, quebrando as algemas
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
A gente se encontra cantando na praça, fazendo pirraça”
Novo Tempo
A situação geopolítica do que chamam de “A Cidade de Viamão” é o principal ponto a ser discutido aqui neste lugar também chamado de “Velha Capital”.
A verdade é que vivo no “Porto Isabel”. Este é ponto de onde “falo”. É importante destacar, pois muito da “fala” é produto (ou a cara) do ponto de vista do observador. Portanto, aqui vai a “impressão fálica” de um portoisabelense:
01-A “Cidade de Viamão” não existe;
02-A unidade geofísica denominada pela classe dominante como “Cidade de Viamão” é INADIMINISTRAVÉL na forma em que se encontra;
03-Qualquer administrador (político) sério e bem intencionado apresentaria como meta 01 chamar a comunidade para um amplo debate com vistas ao desmembramento de distritos e fundações de novas CIDADES (dentro deste todo caótico e agonizante chamado de Viamão)
A primavera está chegando (ciclos). Quero concluir este, dando as boas vindas a “um Novo Tempo” (alvorecer da Aurora).
O gum li ê
PAZ
Texto publicado em 19/09/2012
“Cadê você? Você! Você!”
ResponderExcluirEu não quero agredir ninguèm, ms tem coisas que me cansam.
ResponderExcluirA arrogância da ciências (e dos cientistas), por exemplo.
Eu não quero agredir ninguèm, ms tem coisas que me cansam.
ResponderExcluirA arrogância da ciências (e dos cientistas), por exemplo.
Eu fui levar Tili para uma consulta de revisão. E fizeram uma "brincadeira" lamentavel.
A doutora disse:
"Te comporta, senão eu te tiro a outra perninha"
Tili perdeu uma "perninha".
ResponderExcluirVocê pode imaginar o que representa para um animal perder a "perninha"?
A dor física e extra física da perda de um membro é algo indescritivel para nós que não vivemos isto.
ResponderExcluirEntão, isto é motivo de "brincadeira".
Convenhamos
É arrogancia pura e simples.
Eu não quero agredir ninguèm, ms tem coisas que me cansam.
ResponderExcluirA arrogância da ciências (e dos cientistas), por exemplo.
Pra concluir, mais uma verdade:
Tili veio a óbito por falta de atendimento. O HCV não funciona aos finais de semana e na sexta-feira ...
É um hospitl público, custeado com o dinheiro do contribuinete, mas não abre as suas portas nos finais de semana.
Hospital ou fábrica de doutores?
“Cadê você? Você! Você!”
ResponderExcluirA professor C. E. , certa feita, ficou extremamente irritada com os meus anexos. Era o dia de enviar os relatórios para o CNPQ e ela foi fazer a revisão do meu relatório. Percebeu que o meu volume er mais expressivo que o dela própria. Teve um ataque de cólera e começou a arrancr diversas páginas do meu relatório.
ResponderExcluirA academia está cheia de pessoas doentes e coléricas. Tlvez seja esta a maior razão para eu não estar mais lá.
Onde eu trabalho?
Casa Branca.
Belo Monte.
Porto Isabel.