segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Mini Zoo








Remoção de Animais

A temperatura ambiente estava em torno de 30 graus centigrados. O veículo escolhido pelos "Responsáveis Técnicos" para o transporte de quase uma centena de animais silvestres foi um caminhão de mudanças (tipo baú – foto acima). Diante do contexto, eu pergunto:
Qual é a chance de sobrevivência dos animais, levando-se em conta o stresse da captura em cativeiro, mais deslocamento em uma viagem de aproximadamente 6 horas em um caminhão sem ventilação adequada para os animais do mini zoo da Redenção?


Para saber mais sobre o assunto, visite links abaixo:
Manifestantes protestam na retirada de animais do Minizoo

Caminhão que fará transporte até Santa Maria não teria ventilação adequada

5 comentários:

  1. Acho que deveríamos abrir um página para o tema "Medicina Veterinária". Volta e meia, estamos "cruzando" com os doutores de animais (não humanos).

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  2. Eu falei sobre um deles (em específico) na publicação Celito Esteves. Dá uma olhada.
    Mas tem questões mais genéricas que fazem referência a medicina veterinária que gostaria de abordar aqui. Que tal a idéia?

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  3. É certo que não há muita diferença entre a medicina humana e não humana, pois tudo virou "comércio" (capitalismo puro). Neste sentido, gostaria de dirigir uma pergunta a uma determinada médica veterinária, minha amiga pessoal, que é a seguinte:
    Como vai a sua coleção de metais?

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  4. Agora a poucos dias atrás, minha mãe eterna chamou de volta um ciddão que se dedicava a medicina veterinária: o principal projeto dele? Pasmem, sacrificar garças em Fernando de Noronha. Pode?
    Detalhe: Ele, a exemplo da doutora que citei antes (da coleção de metais), estudaram na UFRGS.

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  5. Em Noronha ocorreu o seguinte:
    A quantidade de resíduos sólidos (lixo doméstico) é maior do que a capacidade do poder público tem de processá-lo. Consequencia: proliferação de animais que se alimentam destes degetos (dentre eles garças).
    O poder público poderia tratar a causa (do problema ambiental), mas preferiu remediar as consequencias. Portanto, contratou uma empresa para eliminar as garças que estavam "Atrapalhando" a vida de uma minoria que voa e não tem asas (aereoporto de Noronha).

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