*
sábado, 30 de abril de 2016
sexta-feira, 29 de abril de 2016
Protetor
Protetor
O que é ser protetor?
Protetor não é “recolhedor” de animais.
Protetor não faz promessas.
Protetor não é uma espécie de “salvador
da pátria”.
Protetor tem limites e sabe dizer “sim”
e também dizer “não”.
O protetor estuda caso a caso e age com
humildade e tranqüilidade na defesa da vida animal (isto inclui os seres
humanos – obviamente).
Chego aqui após mais uma ação exitosa
de “resgate”. O coração ainda acelerado, pois é necessário fazer força, além de
amar muito estes irmãos necessitados. Um pouco cansado, mas satisfeito por ser
um protetor em dia com as minhas responsabilidades.
Muito obrigado pelo apoio de todos
aqueles que somam nas nossas ações de “Proteção e Defesa da Vida Animal”
Namastê
Jacques Jacomini
quarta-feira, 27 de abril de 2016
terça-feira, 26 de abril de 2016
sábado, 23 de abril de 2016
sábado, 16 de abril de 2016
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Dia do índio
Aula Aberta
Os modismos
da academia e o dia do índio (institucionalizado).
Aula
aberta, roda de conversa entre outras denominações correlatas desvelam modismos
acadêmicos urgueanos. O contexto desta minha manifestação acontece no momento
de recebimento de um convite para um evento que vai acontecer no “dia do índio”.
Vejam algumas questões importantes sobre o que ocorre, segundo o meu ponto de
vista.
O evento
denominado de “aula aberta” requer inscrição dos interessados. Se é uma “aula
aberta” que ocorre em um lugar público, por que necessita de processo de
inscrição? Vou agregar aqui mais um por quê. Permitam-me questionar, pois este
é o meu papel. Por que a urguês continua comemorando o dia do índio? Desta vez
com a tal “aula aberta”. E no restante do ano o que ocorre de concreto na
defesa dos direitos e garantias das comunidades tradicionais?
Questiono
porque as atividades em tela são custeadas com receita pública oriunda dos
cofres da União, portanto necessitam ser EFETIVAMENTE abertas para a comunidade
científica e demais interessados no estudo do tema. E ademais o que tenho visto
entre os profissionais que se dedicam para a causa é uma “fogueira de vaidades”
tão nefasta quanto as observadas nas demais “rodas científicas”. Prezados
Senhores até a Baby Consuelo sabe e canta: “Todo dia era dia do índio e agora
eles só tem o dia dezenove de abril”. Comemorem e defendam EFETIVAMENTE o índio
e demais nativos durante os trezentos e sessenta e cinco dias do ano.
Referendar e fortalecer a cultura do “Dia do índio” é tão primário quanto uma
aula teórico-expositiva com direito a chamada (conferência de presença) e olhar
repressivo do tutor-professor titular da cátedra. A universidade pública e
gratuita pode mais do que isto e deve ser mais do que isto (monedas).
segunda-feira, 11 de abril de 2016
sábado, 9 de abril de 2016
sexta-feira, 8 de abril de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
terça-feira, 5 de abril de 2016
sábado, 2 de abril de 2016
sexta-feira, 1 de abril de 2016
Assinar:
Postagens (Atom)