quarta-feira, 20 de maio de 2015

Biblioteca Setorial de Humanidades

Blá, Blá, Blá. Blog de JacquesJa: Biblioteca Setorial de Humanidades: Recebi a mensagem que segue: De: COMGRAD-IFCH [mailto:comgradifch@ufrgs.br] Enviada em: quarta-feira, 20 de maio de 2015 19:0...

Zephania


Água (Te Ko Awa a Aniwaniwa)


Água é VIDA.
E preservação da vida
 (em todas as sua manifestações)
 é nosso norte.
JacquesJa



O Porto e as águas. Mãe Divina eu quero ser ...
O Porto Isabel está sob o Vale da Mãe do arco-iris. Não, eu não escrevi errado, não! É sob e não sobre. O porto foi enterrado, lembram? Era uma coisa que muito me intrigava: o que vim fazer aqui? Agora eu já sei: contar “histórias” para o meu povo. Histórias ditadas pelos deuses. Vamos recapitular:
Havia um porto lindíssimo (não era um porto comercial nos moldes dos que conhecemos hoje) repleto de belezas naturais, especialmente pássaros, muitos pássaros. A água era cristalina e exuberante envolvendo tudo e a todos. O Mar? O mar estava logo ali adiante. Muito próximo da água doce, a saloba e depois a salgada. Não havia pobreza. Não havia tristeza. Não havia indelicadeza. Só AMOR doce e salgado. PAZ. Uma ilha de Paz era vista pelos olhares mais apurados.    
Eu não posso contar toda a história de uma única vez. Preciso elaborar “capítulos” para que você entenda adequadamente todo o enredo. É uma história muito grande e cheia de detalhes interessantes. Inclusive eu quero combinar algo com vocês: fiquem atentos nas entrelinhas e nos demais textos do blog, pois ali podem surgir novidades sobre o PORTO ISABEL. A verdade é que cansei de falar dos portos físicos e agora me debruço sobre os portos que já não existem mais em matéria densa. Há, por exemplo, uma discussão estéril sobre a chegada dos imigrantes açorianos aqui. Uns querem destaque para Porto Alegre e outros para Itapuã. Portanto, há quem diga que o ilhéu açorita atracou aqui e outros apregoam que atracou acolá. Veja como o texto vai ficando grande e um pouco cansativo. Eu não quero cansar você. Então vamos encerrar cantando a música ensinada pela nossa Mãe Divina:



Recado da Mãe Divina
Message of the Divine Mother


Vem surgindo um Novo Tempo,
 traz glórias do Divino

Mais Puros e Atentos
 nos tornamos Canais do Infinito



Mãe Divina eu quero ser
 um filho realizado

que é perante o seu Poder
 que me entrego pra ser libertado


Como um rio que corre para o mar,
 correntezas carregam o medo

Confiança
 para atravessar
 as fronteiras do Eu derradeiro



Não há desculpas para se escorar,
 já foi dito
e a hora é essa


O Tempo é de se integrar,
 abraçando o que ainda resta


Estou morrendo para o passado
 e nem anseio pelo futuro

minha Coroa tem brilho dourado
 e provo o néctar de um Amor Maduro.


Prem Baba




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Conheça Zephania, o homem que cultivava água.

Link abaixo:



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