domingo, 30 de março de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
quinta-feira, 27 de março de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
terça-feira, 25 de março de 2014
Outono
Ou (Tono)
A Tônica do outono.
Qual é a tônica do outono? Eu pedalei hoje. Sempre que pedalo sinto o fluir dos
deuses bem perto (de mim). Uma questão prática: se você está pensando em começar a pedalar, procure uma bicicletaria.
Não compre um
bike pronta em lojas de departamento. Busque auxílio de um profissional da área
e monte uma “magrela” conforme as suas necessidades específicas.
Além de pedalar, sigo a rotina de estudos no “Curso de
Letras”. Estou escrevendo “Instante”. Sabe quem está comigo nesta labuta?
Maurício! É Maurício (M. M.). aquele cara que ganhou o Nobel de Literatura em
1911. Ah! Você não conhece Maurício! Nunca ouviu falar sobre Maurício!? Sinto muito! A
cultura de massa prospera e, de um modo geral, nos afasta de muitas “pérolas”.
Fique atento.
A tônica do meu outono é pedalar, estudar e cantar. Cante comigo, com
Arnaldo e Maurício. Você tem fome de que?
Obrigado pela atenção!
Até a próxima.
NamastÊ.
Comida
Arnaldo
Antunes
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comida,
A gente quer comida, diversão e arte.
A gente não quer só comida,
A gente quer saída para qualquer parte
A gente não quer só comida,
A gente quer bebida, diversão, balé.
A gente não quer só comida,
A gente quer a vida como a vida quer.
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comer,
A gente quer comer e quer fazer amor.
A gente não quer só comer,
A gente quer prazer pra aliviar a dor.
A gente não quer só dinheiro,
A gente quer dinheiro e felicidade.
A gente não quer só dinheiro,
A gente quer inteiro e não pela metade.
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comida,
A gente quer comida, diversão e arte.
A gente não quer só comida,
A gente quer saída para qualquer parte
A gente não quer só comida,
A gente quer bebida, diversão, balé.
A gente não quer só comida,
A gente quer a vida como a vida quer.
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comer,
A gente quer comer e quer fazer amor.
A gente não quer só comer,
A gente quer prazer pra aliviar a dor.
A gente não quer só dinheiro,
A gente quer dinheiro e felicidade.
A gente não quer só dinheiro,
A gente quer inteiro e não pela metade.
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
O que é RITMANÁLISE ?
O que é RITMANÁLISE ?
"A Energia Vibratória é a Energia da
Existência."
BACHELARD
Vivemos o último inverno do século, a atual fase é de transmutação, mesmo que meramente cronológica, as palavras (ou sentimentos) do momento são crise, stress e mudança. Em tempos de crise e de profunda transformação de padrões e normas o campo é extremamente fértil para todo o tipo de especulações sobre a existência humana, sobre o mundo e o seu futuro. Segundo o que podemos perceber com o estudo que realizamos, a Ritmanálise não é apenas mais uma destas simples especulações sobre o homem e os fatos que o rodeiam.
As pessoas estão de fato preocupadas com as mudanças que vivenciam diariamente. As reestruturações sociais, econômicas e políticas do mundo moderno levam o ser humano a buscar (ou a necessitar) a sua própria reestruturação pessoal. A oferta de bens de consumo, técnicas espirituais, aparelhos e elementos de auxílio para os problemas de ordem emocional, psíquica e existencial são cada vez mais numerosos no mercado. Na maioria das vezes, temos apenas "mais um produto" ou "mais uma técnica" desprovida da seriedade científica necessária a sua perfeita implementação. Neste século, poderíamos destacar duas intervenções científicas que revolucionaram a vida do homem contemporâneo na sua relação consigo mesmo e com o meio ambiente que o cerca: A Psicanálise e a Ritmanálise. Sobre a primeira, Psicanálise, temos uma quantidade razoável de informações básicas que circulam entre nós, porém, sobre a segunda, Ritmanálise, pouco sabemos ou ouvimos falar. Em razão disto, trazemos para este espaço algumas noções esclarecedoras para o entendimento do que é Ritmanálise.
Bachelard toma de Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos os principais pressupostos teóricos da sua "Fenomenologia Rítmica" para empenhar uma interpretação ondulatória do homem, através de uma psicologia do repouso associada a uma filosofia da poesia. Bachelard acredita que "a vida é ondulação" e que "a energia vibratória é a energia da existência", portanto a análise e entendimento da natureza humana, com as suas inúmeras variações rítmicas e ondulatórias, deve ser realizada através da Ritmanálise. Nos ensina Bachelard " (...) toda conquista de estrutura se acompanha de uma harmonização de múltiplos ritmos. A Vida, em seus sucessos, é feita com tempos bem ordenados; é feita, verticalmente, de instantes superpostos ricamente orquestrados; liga-se a si mesma, horizontalmente, pela justa cadência dos instantes sucessivos unificados numa função." Na relação entre Psicanálise e Ritmanálise, Bachelard chama a nossa atenção para os limites da primeira em relação à Segunda: "De modo mais sistemático que a psicanálise, a ritmanálise procura motivos de dualidade para a atividade espiritual. Ela reencontra a distinção das tendências inconscientes e dos esforços de consciência; mas equilibra melhor que a psicanálise as tendências em direção aos pólos contrários, o duplo movimento do psiquismo."
Tentamos, através deste pequeno texto, trazer algumas linhas bem gerais do que é Ritmanálise e o que ela propõe. Obviamente que não conseguimos transmitir a dimensão de toda a sua proposta, em função da limitação deste espaço. Com isso, nos colocamos a disposição dos interessados em conhecer um pouco mais sobre Ritmanálise através de nossos contatos.
Texto
escrito em 1999 no Jornal Correio Rural.
Republicado
no site abaixo
domingo, 23 de março de 2014
fogo de chão
COMPARTILHE ESSA DENÚNCIA
"Gente estou
indignada com o que aconteceu hoje de tarde, minha mãe estava na avenida
Liberdade na Santa Isabel, quando viu um cachorrinho ser atropelado bem na
frente do mercado Fogo de Chão, ela correu para soco...rrer o pobrezinho, pois
os outros carros q estavam vindo iriam passar por cima dele também, quando ela
pegou ele ele mordeu ela pois estava com dor é claro e queria se defender, ela
colocou ele na calçada, mais no desespero ele entrou nessa espelunca q se chama
Fogo de Chão, os funcionários e o dono o senhor baixinho de óculos começaram a
bater no cachorrinho com uma barra de ferro, minha mãe começou a gritar para
eles pararem pois o pobrezinho entrou ali por que tinha sido atropelado, e era
crime maltratar animais,o Sr dono xingou ela dizendo leva esse nojo pra tua
casa, ofendeu minha mãe com palavras e jogou o cão numa possa d'agua já sem
vida, minha mãe não conseguiu ajudar o anjinho.
Eu já não gostava desse
mercado, por vários motivos, pela falta de higiene, por ter funcionários mal
educados, e pelo açougue que fede.
Agora sim que odeio esse
lugar, e deus tá vendo tudo q fizeram com o anjinho indefeso se não morreu pelo
atropelamento morreu por que foi espancado."
via Priscila Messias
Créditos: Rose Bruno.
Saiba mais informações
aqui pela maior página de Viamão, Coisas que Viamão Fala
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mais— com DV Viamão e outras 37 pessoas.
sexta-feira, 21 de março de 2014
Manifesto dos Invisíveis
Motorista, o que você faria se dissessem que você só pode dirigir em algumas vias especiais, porque seu carro não possui airbags? E que, onde elas não existissem, você não poderia transitar?
Para nós, cidadãos que utilizam a bicicleta como meio de transporte, é esse o sentimento ao ouvir que “só será seguro pedalar em São Paulo quando houver ciclovias”, ou que “a bicicleta atrapalha o trânsito”. Precisamos pedalar agora. E já pedalamos! Nós e mais 300 mil pessoas, diariamente. Será que deveríamos esperar até 2020, ano em que Eduardo Jorge (secretário do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo) estima que teremos 1.000 quilômetros de ciclovias? Se a cidade tem mais de 17 mil quilômetros de vias, pelo menos 94% delas continuarão sem ciclovia. Como fazer quando precisarmos passar por alguma dessas vias? Carregar a bicicleta nas costas até a próxima ciclovia? Empurrá-la pela calçada?
Ciclovia é só uma das possibilidades de infra-estrutura existentes para o uso da bicicleta. Nosso sistema viário, assim como a cidade, foi pensado para os carros particulares e, quando não ignora, coloca em segundo plano os ônibus, pedestres e ciclistas. Não precisamos de ciclovias para pedalar, assim como carros e caminhões não precisam ser separados. O ciclista tem o direito legal de pedalar por praticamente todas as vias, e ainda tem a preferência garantida pelo Código de Trânsito Brasileiro sobre todos os veículos motorizados. A evolução do ciclismo como transporte é marca de cidadania na Europa e de funcionalidade na China. Já temos, mesmo na América do Sul, um grande exemplo de soluções criativas: Bogotá.
Não clamamos por ciclovias, clamamos por respeito. Às leis de trânsito colocam em primeiro plano o respeito à vida. As ruas são públicas e devem ser compartilhadas entre todos os veículos, como manda a lei e reza o bom senso. Porém, muitas pessoas não se arriscam a pedalar por medo da atitude violenta de alguns motoristas. Estes motoristas felizmente são minoria, mas uma minoria que assusta e agride.
A recente iniciativa do Metrô de emprestar bicicletas e oferecer bicicletários é importante. Atende a uma carência que é relegada pelo poder público: a necessidade de espaço seguro para estacionar as bikes. Em vez de ciclovias, a instalação de bicicletários deveria vir acompanhada de uma campanha de educação no trânsito e um trabalho de sinalização de vias, para informar aos motoristas que ciclistas podem e devem circular nas ruas da nossa cidade. Nos cursos de habilitação não há sequer um parágrafo sobre proteger o ciclista, sobre o veículo maior sempre zelar pelo menor. Eventualmente cita-se a legislação a ser decorada, sem explicá-la adequadamente. E a sinalização, quando existe, proíbe a bicicleta; nunca comunica os motoristas sobre o compartilhamento da via, regulamenta seu uso ou indica caminhos alternativos para o ciclista. A ausência de sinalização deseduca os motoristas porque não legitima a presença da bicicleta nas vias públicas.
A insistência em afirmar que as ruas serão seguras para as bicicletas somente quando houver milhares de quilômetros de ciclovias parece a desculpa usada por muitos motoristas para não deixar o carro em casa. “Só mudarei meus hábitos quando tiver metrô na porta de casa”, enquanto continuam a congestionar e poluir o espaço público, esperando que outros resolvam seus problemas, em vez de tomar a iniciativa para construir uma solução.
Não podemos e não vamos esperar. Precisamos usar nossas bicicletas já, dentro da lei e com segurança. Vamos desde já contribuir para melhorar a qualidade de vida da nossa cidade. Vamos liberar espaços no trânsito e não poluir o ar. Vamos fazer bem para a saúde (de todos) e compartilhar, com os que ainda não experimentaram, o prazer de pedalar.
Preferimos crer que podemos fazer nossa cidade mais humana, do que acreditar que a solução dos nossos problemas é alimentar a segregação com ciclovias. Existem alternativas mais rápidas e soluções que serão benéficas a todos, se pudermos nos unir para construirmos juntos uma cidade mais humana.
A rua é de todos. A Cidade também.
quinta-feira, 20 de março de 2014
Eu quero segurança para pedalar
Apocalipse Motorizado
Eu estava em sala de aula hoje e ouvi uma colega afirmar: “Eu
não entendo estas decisões da justiça em situações de crime de trânsito”. Eu
chamei a sua atenção e disse: “Se você ler o livro – O Apocalipse Motorizado –
vai conseguir entender. Aproveitei a situação para “vender o meu peixe” e
comecei a falar sobre a bicicleta versus as mazelas da cultura do automóvel.
Sabe como acabou este diálogo? Para minha surpresa (pois considerava que a
mesma era usuária do transporte coletivo de passageiros, assim como eu) a
colega abriu a bolsa e apanhou a chave do seu automóvel. Eu me despedi e fui
para a parada do ônibus tomar um coletivo para voltar para casa. Acadêmicos.
Agora a noite, lendo os jornais do dia, vem a triste notícia:
duas ciclistas morreram atropeladas no trânsito de Porto Alegre. Veja que coincidência
infeliz. Pela manhã solicitava que a minha colega procurasse ampliar o seu
entendimento sobre a questão e agora a noite este “balde de água fria”,
justamente no momento em que inicio um projeto de montagem e planejamento de
deslocamento com bicicleta em meio urbano.
Concluo dizendo que é necessário buscar entendimento e ampliar
os horizontes. Eu já li e reli o livro citado acima – O Apocalipse Motorizado.
Está disponível na internet, através de acesso livre para todos os
interessados. Além disso, estou lendo uma aquisição recente que tem sido muito
prazerosa. Sorvo cada página com grande satisfação. Refiro-me a obra de Chris
Carlsson - "Nowtopia – Iniciativas que Estão Construindo o Futuro Hoje.” É
desta forma que acredito estar contribuindo para uma cidade mais igual, segura
e ecologicamente equilibrada: pedalando, respeitando o meio ambiente e buscando
entendimento sobre a complexidade das questões que me cercam.
Link da noticia
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/transito/noticia/2014/03/grupo-organiza-protesto-no-local-onde-ciclista-morreu-atropelada-por-onibus-em-porto-alegre-4451603.html
quarta-feira, 19 de março de 2014
terça-feira, 18 de março de 2014
sexta-feira, 14 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
quarta-feira, 12 de março de 2014
Amarildo
"gritos
enlouquecedores"
Ouvi gritos enlouquecedores, diz testemunha do caso Amarildo
Link
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/03/1424354-ouvi-gritos-enlouquecedores-diz-testemunha-do-caso-amarildo.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/03/1424354-ouvi-gritos-enlouquecedores-diz-testemunha-do-caso-amarildo.shtml
terça-feira, 11 de março de 2014
sábado, 8 de março de 2014
quinta-feira, 6 de março de 2014
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