segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
Diário de Viamão
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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
domingo, 22 de dezembro de 2013
Ludwig van Beethoven
"Ó homens que me tendes em conta de rancoroso, insociável e misantropo, como vos enganais. Não conheceis as secretas razões que me forçam a parecer deste modo. Meu coração e meu ânimo sentiam-se desde a infância inclinados para o terno sentimento de carinho e sempre estive disposto a realizar generosas acções; porém considerai que, de seis anos a esta parte, vivo sujeito a triste enfermidade, agravada pela ignorância dos médicos."
— Ludwig van Beethoven, inTestamento de Heilingenstadt, a 6 de Outubro de 1802
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Laerte Fernando Levai
Laerte Fernando Levai
Laerte Fernando Levai
é um promotor de justiça de São José dos Campos em São Paulo, também formado em
jornalismo, que tem se destacado na luta pelos direitos animais, pela ecologia
e contra a vivissecção. É também professor da Pós-Graduação Lato Sensu em Direito
Ambiental da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e conferencista sobre Direito
dos Animais.
Como faz parte do
Ministério Público do Estado de São Paulo, promove diversas ações civis
públicas contra a indústria da carne, o uso de animais em entretenimento e em
experimentos. É simpatizante do Hinduísmo como escreve no seu livro
"Direitos dos Animais": "A filosofia hindu – que preconiza a
harmonia cósmica entre todas as criaturas – remanesce, diante disso tudo, em um
patamar quase inatingível ao modus vivendi ocidental."1
Aponta nas leis de
proteção e na leis ambientais não formas de garantia de direitos, mas comprova
que estas mostram que o animal "não figura como vítima de abuso ou
maus-tratos – o sujeito passivo é a coletividade –, mas objeto material do
delito."2
Escreveu o livro
Direito dos animais1 que se encontra na 2ª edição. Participa da Revista
Brasileira de Direito Animal produzida pelo Instituto Abolicionista Animal. É
especialista em bioética pela Universidade de São Paulo (USP)
Fonte
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Jane Goodall
Jane Goodall
Dame
Jane Goodall, DBE, Ph.D. (Londres, 3 de Abril de 1934, de nome completo Valerie
Jane Morris Goodall) é uma primatóloga, etóloga e antropóloga britânica.
Estudou
a vida social e familiar dos chimpanzés (Pan troglodytes) em Gombe, Tanzânia,
ao longo de 40 anos. Os seus estudos contribuíram para o avanço dos
conhecimentos sobre a aprendizagem social, o raciocínio e a cultura dos
chimpanzés selvagens.
É
mensageira da paz das Nações Unidas, fundou o Jane Goodall Institute e é
afiliada ao ao grupo defensor dos animais Humane Society of the United States.1
O seu trabalho é reconhecido e já foi homenageada em muitas ocasiões com
honrarias académicas diversas e prémios científicos.
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Maeterlinck
A Inteligência das Flores
Nota Introdutória
Título Original: “A Inteligência
das Flores” (Lisboa, 1916)
A
nota introdutória faz-se necessário para preparar o nosso leitor sobre o que
vai encontrar nas páginas que seguem. O próprio tradutor, Candido de
Figueiredo, utiliza este recurso. Nas primeiras linhas você lê: Nota prévia.
Mas, a intenção aqui é transcrever um trecho de “A inteligência das flores”. Da
mesma forma como trabalhamos em “O Tesouro dos Humildes”.
Adendo
nesta nota o fato lamentável de não termos uma biblioteca na nossa comunidade.
A grande maioria das cidades pequenas (além das médias), pela Europa a fora,
possuem pelo menos uma biblioteca. As vezes comunitária, ou lendária (em termos
de tradição do lugar), muito pequena, com instalações discretas, mas há. Aqui
não. E como nós estamos em dezembro, gostaria de registrar que eu tentei. A
mais ou menos quatros anos atrás, preparei um material de divulgação e
distribui entre algumas pessoas mais próximas. O objetivo era reunir doações de
livros, revistas, CDs, DVDs, etc. para agregar ao acervo que já temos, com fins
de iniciar o trabalho de uma biblioteca comunitária. Sabe qual foi o retorno?
Praticamente zero. Não consegui sensibilizar os meus semelhantes quanto a
necessidade de fundação de um equipamento urbano deste tipo entre nós. Não
raramente, ao percorrer as ruas do condado, a pé ou de bicicleta, encontro nas
lixeiras livros, revistas, etc.
Deste
breve relato, duas conclusões importantes. Em primeiro lugar, as pessoas deste
lugar, de um modo geral, levam para a lixeira, junto ao lixo comum, material
reciclável. Entre o material reciclável, há livros e outras obras análogas que
poderiam estar abastecendo o acervo de uma biblioteca pública e/ou comunitária.
Não há a sensibilidade necessária dos meus co-cidadãos para as demandas da área
da cultura e educação. A cultura local é: o poder público que faça. E, aí,
entro no segundo ponto: não é responsabilidade apenas do poder público o fato
de não termos uma biblioteca pública aqui no “Condado”. Mas, especialmente do
poder público que já poderia ter atendido esta demanda da Cidade de Santa
Isabel. Para concluir o ponto, é importante frisar que nós tínhamos uma
biblioteca local. Ela chamava-se “Biblioteca Pública Municipal Mário Quintana”
e funcionava junto ao terminal da Avenida do Trabalhador (atualmente espaço da
Praça Santa Isabel). O Poder Público Local, na época sob a administração de
Senhor Alex Sander Alves Boscaini, decidiu extinguir o referido terminal e
transferir o acervo da biblioteca para o interior da Escola Municipal Alberto
Pasqualini. A decisão tornou a única biblioteca pública em mais uma biblioteca
escolar e a comunidade sem a possibilidade de acessar o equipamento como
ocorria outrora. Páginas tristes na
história de uma comunidade com sede de cultura, lazer e sociabilidades
educativas.
Vejam
os senhores, eu estou um pouco lá e um pouco aqui. Explico: a transcrição
provoca uma série de reflexões de cunho prático e também sobre o conteúdo do
texto trabalhado. Neste momento, me atenho apenas as primeiras causas
declaradas. A distância temporal que nos separa da confecção desta obra é de,
aproximadamente, um século. Como (e talvez por que) chegamos aqui neste
encontro hoje? Este que vos tecla vive em uma cidade que não existe biblioteca,
mas viaja diariamente até a academia para realizar um “Curso de Letras”. Neste
centro de saber topa com esta preciosidade (A falar. Falar e silenciar). Vivo
na América (extremo sul do Brasil). O autor viveu na Europa, centro do
vertedouro científico e literário de boa parte de toda a sociedade
contemporânea. E este encontro agora? Justo agora no momento em que os jovens
(meus semelhantes) nem sequer lêem como liam os seus progenitores. Tão apegados
aos novos suportes da informação que consomem a essência das obras literárias,
vivem de restos de uma cultura que, de tão decadente, espezinhada e ofendida,
por certo, em breve, se extinguirá como vapor a plasmar nuvens de um presente
que virou passado.
A
verdade é que esta transcrição não absolve ninguém da “pena” de Maurício
Maeterlinck. Temos (todos) o dever de conhecer esta obra, até para não cair na
infâmia traduzida pela célebre frase: Eu não sabia de nada. Como assim?
Simplesmente se esquivar de verdades tão sublimes já apresentadas
magnificamente por Maeterlinck a mais de um século. Ficou o registro da labuta
intelectual deste mestre das letras e também ficou a herança literária super
qualificada para os meus contemporâneos. Se agora preferem “drogas diversas”
que nem sabem a procedência, o que fazer? Eu vou continuar fiel a minha
linhagem de ancestrais que optaram por acreditar e trabalhar na defesa dos
bons, dos mansos, dos honestos e dos humildes.
ASPECTOS DA OBRA
A
folha de rosto do livro diz que esta é uma tradução feita por Candido de
Figueiredo. A procedência do livro é Lisboa/Portugal, datado de 1916. Deu
entrada na biblioteca da PUC/RS em 1951 e traz um carimbo da Faculdade Livre de
Educação, Ciências e Letras de Porto Alegre. Um detalhe importante a se
destacar aqui é que transcrevo conforme o original. É necessário ratificar: o
texto original é Frances, traduzido para a língua portuguesa de Portugal. Portanto
há diferenças tanto na semântica como na grafia se comparado com a nossa língua
oficial (português – Brasil). Pode ocorrer ainda que o software (editor de
texto) tenha puxado alguma grafia para o português Brasil, pois é difícil de
controlar as configurações automáticas do programa. Há que se considerar também
esta possibilidade. Eu lamento (profundamente) pela falta de sensibilidade dos
profissionais da biblioteconomia que gostam de colar selos e mais selos em
obras raras como esta que estou trabalhando. O que me parece é que eles seguem
um protocolo rígido de normas superiores que impõe este tipo de agressão
funesta às obras literárias. Este tipo de compendio nem devia estar disponível
para empréstimos focados no público em geral de acadêmicos mais preocupados com
as somas das médias aritméticas ao final dos períodos letivos, do que com a
formação profissional e intelectual, propriamente dita. Voltando aos selos.
Colam e sobrecolam, com objetivos, no mínimo, discutíveis e parciais, selos,
tarjas, etiquetas, papeletas de suporte para carimbos e arestos diversos. Eu
falei lá atrás em “pena” e se você abre o “A Inteligência das Flores” é
justamente o que você vai encontrar: uma palavra escrita com equipamento que já
foi tombado para peça de museu histórico. Há muita diferença entre aquele tempo
e hoje. Há uma distância muito grande de realidades vividas lá e aqui. O que
continua é a estupidez humana de não reconhecer preciosidades que não estejam
marcadas com cifrões.
Na pagina 232, leio ...
A
Inteligência das Flores
VIII
Por outro lado, como
respondemos nós a pregunta, quando já se não trata de nós, mas daquilo que
respira conosco sobre a terra?
Importamo-nos nós por
acaso da sobrevivência dos animais? O cão mais fiel, o mais inteligente, o mais
afectuoso, assim que morre, não passa de uns restos repugnantes, de que nós nos
desembaraçamos, o mais depressa possível. Nem sequer nos parece possível que
preguntemos a nós mesmos se alguma coisa da vida, já espiritual, que nele
amamos, subsiste apenas em a nossa recordação, e se existe outro mundo para os
cães. Parecer-nos-ia altamente ridículo que o tempo e o espaço conservassem
preciosamente , durante a eternidade, entre os astros e nos palácios ilimitados
do éter, a alma de um pobre animal, constituída de cinco ou seis hábitos
enternecedores, mas muito ingênuos, e do desejo de beber, de comer, de dormir e
de saudar os seus semelhantes, do modo que sabemos.
Demais, que restaria
daquela alma, formada inteiramente de algumas necessidades de um corpo
rudimentar, quando esse corpo já não existisse? Mas com que direito imaginamos,
entre nós e o animal, um abismo, que nem sequer existe entre o mineral e o vegetal,
entre o vegetal e o animal?
Seria mister examinar,
antes de tudo, esse direito de nos julgarmos tão distantes e tão diferentes de
tudo que vive na terra, assim como a pretensão de nos colocarmos numa categoria
e num reino, a que os próprios deuses que nós criamos nem sempre teriam acesso.
Continua na
Pag 234
CONCLUSÃO
A sensibilidade é plantada no coração do ser logo da sua chegada nesta
esfera (ou quem sabe antes). Os pré-destinados, os seres sensíveis, os
escolhidos pelos Deuses possuem este dom natural e não precisam “fazer força”
para serem o que “São”. O que são por essência? Senão: sensíveis, amáveis,
gentis, enfim especiais luzes.
Volta e meia, observo “deboches” dos rudes
aos especiais, justamente pela sua condição de “especialidade”. Os rudes, os
ardilosos, os bravios e vilipendiosos se regozijam em molestar os seres sensíveis
e especiais. Para eles é como um jogo onde vale golpe baixo. O preconceito é
real e vive entre nós. Contudo, concluo em grande estilo: Viva Maurício! Este
ser mais que especial. Antes de todos nós, já estava desperto e de prontidão
para falar da temática animal versus Homem com tanta sabedoria e elevação. Ele
tem toda a razão: pretencioso é o homem que se julga mais que um não humano. É
muito bom ler isto naqueles que nos antecederam. É animo puro para quem respira
esta luta anti-especicista, a exemplo do que decidimos empenhar com tenacidade
e honradez.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Olavo Bilac
Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1865 - 28 de dezembro de 1918) foi um jornalista e poeta brasileiro, membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Criou a cadeira 15, cujo patrono é Gonçalves Dias.
sábado, 14 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
IRRECONHECÍVEIS
CERTO
IRRECONHECÍVEIS
I
R
R
E
C
O
N
H
E
C
Í
V
E
I
S
IRRECONHECÍVEIS
"Há
muito que
OCORRER
nestes mares,
terras e ares.
O certo é que
ficaremos todos
IRRECONHECÍVEIS".
JacquesJa
OCORRER
nestes mares,
terras e ares.
O certo é que
ficaremos todos
IRRECONHECÍVEIS".
JacquesJa
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
sábado, 7 de dezembro de 2013
UFRGS
A UFRGS é pública?
A UFRGS é pública?
É pública, mas o povo
não entra.
A UFRGS é pública?
Pra que (quem)serve o
muro?
A UFRGS é pública?
E a unidade ambiental
do Morro Santa? Por que não acontece?
A UFRGS é pública?
Óbitos continuarão a
ocorrer no final da linha (Caótico) da Empresa (Pública) CARRIS?
A UFRGS é pública?
Quando a UFRGS vai
aderir integralmente ao SISU?
A UFRGS é pública?
(...)
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Proust e o Grupo Escolar Walt Disney
Extraordinário III
Proust e o
Grupo Escolar Walt Disney
“Terezinha de Jesus
Teve uma queda
E foi ao chão.
Acudiram três cavaleiros,
Todos três de chapéu na mão
(...)
Trecho Canção Popular
Estudar é sinônimo de viver as
letras (grafadas e não grafadas).
A pré-escola ainda não aconteceu
para a grande maioria das crianças viamonenses. Não existe estabelecimento de
ensino público que atenda a massa discente em fase pré-escolar. Portanto,
continuamos formando estudantes meramente médios. A educação é a alternativa
máxima para que o filho do trabalhador tenha a oportunidade de sonhar com uma
alternativa robusta de ascensão social. Walt Disney.
Eu estive na Escola Estadual de
Ensino Fundamental Walt Disney no dia de hoje. Estou reunindo documentos para
uma petição. Afinal de contas, tenho que praticar os aprendizados teóricos do
“Curso de Letras”. Certamente, para você que me acompanha neste espaço, já sabe
bastante sobre a história do sítio onde se encontra a escola, a minha casa materna,
a residência da Terezinha, etc. Para quem não teve a oportunidade, digite a
palavra chave “Burica” no blog (A Cidade de Santa Isabel) que terá acesso ao conteúdo.
O educandário era chamado de Grupo Escolar Walt Disney. Foi criado pelo decreto
número 8595 do Governo do Estado em 11/02/1958. Oficialmente o endereço é Rua
Medianeira, 648 – Vila Medianeira – Viamão/RS. Atualmente a diretora da
instituição é a professora Izabel Videletti. Quatro anos de estudo no ensino
fundamental e entrei apenas uma vez na biblioteca para “tirar um retrato”. E o
filme “O Leitor”? Assista. Vale a pena, digo vale a película.
Agora um parêntese rápido: Está
ficando insustentável o problema do aumento indiscriminado dos animais de rua
nesta cidade. Especialmente os caninos. Acabo de subir da Avenida, ainda trajo
roupa de ralo, e falo de cadeira: a situação é preocupante. Ontem mesmo fiz
contato com uma protetora aqui do condomínio que não tido a oportunidade de
conhecer, e os relatos são sempre os mesmos: as pessoas de forma voluntária
fazendo tudo o que podem para abrigar, tratar, imunizar, reter as ninhadas
indesejadas, etc. E o Poder Público nada, nada e nada. Está acabando o ano. Tem
administração debutando e o problema só faz aumentar. Alô, senhor prefeito
municipal, por favor, faça algo.
Proust é uma leitura indispensável
para todos nós. É claro que o original Frances é de difícil acesso para nós e,
mesmo nas traduções, não se trata de uma leitura fácil e simplificada. Eu tive
contato com algumas obras no “Curso de Letras” e foi lá que me apresentaram uma
adaptação ilustrada muito interessante. Eu comprei um exemplar que chegou pelo
correio hoje. Estou muito feliz e pedi licença para Miguel Reale para me
encontrar com Proust. É uma satisfação muito grande, mesmo daqui de dentro da
periferia sentir a “Madeleine de Proust”. A obra veio do Rio de Janeiro.
Portanto, eu quero agradecer a amiga Denise Teixeira da Vila Isabel, diretora
da Editora Redescobrir, pelo carinho e apoio nesta empreitada.
Obrigado pela vossa atenção dos que
me assistem.
Uma boa noite para todos (as)
Namaste.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
domingo, 1 de dezembro de 2013
Manual para o leitor
Manual para o leitor
BLOG A Cidade de Santa Isabel
Manual para o leitor
O blog “A
Cidade de Santa Isabel” é único no seu gênero, portanto decidi criar este
manual. O objetivo é auxiliar os inúmeros leitores que freqüentam este espaço
de mídia alternativa. Inicio com o manual (propriamente dito) e,
posteriormente, apresento algumas definições auxiliares (glossário).
A internet
é um universo de informação (para saber mais sobre o posicionamento do blog
sobre este assunto, veja os textos anexos a esta publicação). Estou
participando deste cenário com alguns domínios (páginas) criados com fins
específicos. O sitioWWW.acidadedesantaisabel.blogspot.com foi construído para colocar em tela a
minha aldeia e a minha gente. Você deve ler o blog como lê uma página padrão da
internet. Fique atento nas barras laterais, links e imagens, pois estes
recursos vão auxiliar o entendimento global dos temas propostos (publicados).
As
publicações, de um modo geral, são constantemente revistas e atualizadas.
Portanto, se você já leu determinada publicação, voltar a ela não é uma má
idéia, pois podem surgir “novidades” em cada uma delas (a qualquer momento).
Penso que este é o grande diferencial do blog: um hipertexto ou um texto em
movimento constante. Voltar e reler as publicações já visitadas pode ser uma
boa oportunidade para se atualizar sobre os assuntos de interesse do leitor
(devido a questões operacionais, nem sempre chamo a atenção do público para as
re-edições). As atualizações seguem uma dinâmica editorial interna sem regras
pré-definidas.
Atenção,
no conteúdo do blog pode haver reproduções de textos publicados em outras
fontes da própria internet ou fora dela. Segundo o meu ponto de vista, esta
interação comunicativa com outros autores e outras fontes enriquecem o trabalho
aqui exposto. Neste caso, sempre cito a fonte de origem do material publicado.
Atenção,
no conteúdo do blog pode haver publicações de textos “Cifrados”, sempre que o
tema e/ou a abordagem apresente esta necessidade operacional. Todo este
material é de visualização amplamente permitida, basta que o leitor tenha “a
chave de acesso” concedida pela equipe de editores do blog. Para a solicitação
de “chave de acesso”, é necessário o leitor interessado entrar em contato (via
mensagem eletrônica). Há um pequeno formulário de cadastro e identificação que
deverá ser devidamente preenchido para o acesso irrestrito do conteúdo.
Boa
leitura!
Glossário
Blog: site da internet
Post (ou postagem): publicação
Re-edição: reapresentação de
determinada página.
Comentário: pequenos textos
publicados a posteriori (podem ser criados por editores externos, devidamente
identificados)
Texto Cifrado: conteúdo textual
apresentado com o emprego de sistema digital restritivo de acesso público.
Chave de Acesso: espécie de senha
disponibilizada para o leitor requerente acessar diretamente e integralmente
determinada mensagem (publicação).
ANEXO
VIRTUAL
As novas tecnologias da inteligência disponibilizam
um imenso universo a ser explorado: o ambiente virtual (computadorizado). A
distância entre o cidadão urbano contemporâneo e a natureza só faz aumentar.
As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento
na era da informática é o título de uma obra muito importante. O autor é Pierre
Lévy, filósofo francês, que tem um extenso trabalho nesta área do pensamento.
Dentre os diversos livros do autor citado, eu destacaria mais dois. O primeiro
é “A Revolução Contemporânea em matéria de Comunicação”, na qual Lévy faz uma
análise da evolução da humanidade, abordando o desenvolvimento da Internet e a
digitalização da informação. O segundo é o livro “O que é o virtual?” no qual é
analisado o fenômeno da virtualização da sociedade contemporânea. Mas qual é
mesmo a novidade? Eu tenho uma tese! Já chego lá.
O homem urbano contemporâneo é parte integrante do
ambiente natural, mas parece que está cada vez mais longe desta consciência. O
distanciamento homem – natureza é cada vez maior devido a um sistema social e
econômico que privilegia ambientes extremamente artificiais (que imitam a
natureza, mas não tem a sua essência). Penso que a matéria plástica (o plástico
e todos os seus derivados) é o símbolo maior desta sociedade de consumo em que
vivemos. E o que é mesmo natureza? Lembra do artigo Natura? Pois é, então não
vou retornar ao que foi ali desenvolvido. Apenas destaco uma frase para
relembrar: A Natureza é a força ativa que estabeleceu e conserva a ordem natural
de tudo quanto existe.
O virtual não é algo novo, pois existe desde os
primórdios da civilização. Digo isto, pois parto da definição do Aurélio para
quem virtual é tudo aquilo que está pré-determinado e contém todas as condições
essenciais à sua realização. O que o mercado está vendendo como novidade é a
virtualidade mediada pela informática. O endereço eletrônico (ou e-mail), a
home Page, o user name são as ferramentas do cidadão que vive conectado as
novas tecnologias da inteligência. A questão não é simplesmente negar que
inúmeros benefícios foram proporcionados pela informática, mas chamar a atenção
para o fato que existe um ambiente virtual não-informatizado disponível para
ser acessado. O homem moderno mergulhou profundamente no ciberespaço cunhando
uma nova identidade e passa a desprezar e desconsiderar a dimensão espiritual
(virtual não-informatizado). As conseqüências disto: indivíduos com rotinas
super aceleradas, vivendo longe da essência natural que os concebeu. A doença
(especialmente depressão, fobias e stress) é a queixa mais comum de quem tenta
realizar o caminho de retorno. Somos seres com um corpo (dimensão física) e uma
alma (dimensão espiritual) e necessitamos de alimento para estas duas faces.
Ater-se apenas a primeira face é um equívoco (uma espécie de insanidade, eu
diria).
Escrito em 28/05/2010
Autor Jacques Jacomini
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