quinta-feira, 31 de outubro de 2013

bici



Brad Will

Filme sobre a vida e Luta de Brad Will.
Rebelião Popular los Oaxaca, México, 2006. 
when OS paramilitares Dão hum tiro de fuzil no peito de Brad Will, uma câmera cai, mas continua Gravando.
Essa Câmera Passa de Mão los mao, Contando a História de Brad. E hum Pouco Desse Movimento de Movimentos conhecido Como antiglobalização. 
Das ocupações Urbanas los Nova York, um hum piquete ecologista nenhum Oregon, à Batalha de Seattle, Praga, Quebec, Gênova, Quito, Oaxaca ...
Por Trás da Câmera estao OS amigos de Brad Que, Como elemento, se dedicam a mostrar o Opaco Localidade: Não Aparece na TV.

Link

vozes do silencio


terça-feira, 29 de outubro de 2013

Santa Ana

Santa Ana
Ao Cair da Tarde nos pés da Capela de Santa Ana

Finda o dia aos pés do Morro de Santa Ana (ou Santana).
Aquela luz, altiva e forte, que nascera contemplando o vale,
Agora desce lenta e calma, para descansar em definitivo atrás do oiteiro de Ornelas.

Protegidos no interior do vale,
Toda uma nação também se prepara para o repouso diário.
A noite pode ser fria, mas o vento não nos alcança,
Graças ao poder incomensurável da tua proteção, ó imenso parceiro !!
Já nos denominaram de “Campos de dentro de Viamão”,
Cultura endógena facultada claramente a quem nos protege e estimula, Morro de Santa Ana.

Em nome de uma tal de “Cultura Material”, te escavam, te corrompem, te dilaceram buscando acesso ao teu passado nos sítios arqueológicos que guardas como prova da tua história e magnitude.
Para preservar a tua integridade, a tua forma e tua face nada mais racional do que “escavar” apenas os teus sítios mnemônicos, presentes no imaginário dos teus filhos que guardam com carinho tuas lembranças.

Em nome de uma tal “Dinâmica Urbana”, te alteram, te danificam, te ferem, quase te exterminam. É a luta pela vida, pela permanência da existência das vidas humanas que só existem no interior desta capela graças a tua magnifica existência.
Contudo, a tua sabedoria e bondade é maior do que a atrocidade e a brutalidade humana que te aflige, pois permanece altivo e forte fornecendo o pão que alimenta o teu povo, a lenha que aquece nas noites frias de inverno e os sonhos que alimenta as almas daqueles que por opção ou necessidade vivem nas tuas encostas.


Ao Cair da Tarde nos pés da Capela de Santa Ana

A tua história de vida é secular nesta retomada diária de nascimento e ocaso do amigo sol. A minha é reduzida a algumas décadas em que acompanho atento o momento em que guardas o sol a tuas costas.
E só para lembrar, tudo começou com um desbravador, homem leal, forte e aguerrido, oriundo da Ilha de Madeira, Portugal, chamado Jeronimo de Ornelas Menezes e Vasconcelos. Depois veio o Inácio de Francisco que comprou a estancia de Jeronimo. Logo após vieram os religiosos Padres José Gomes de Farias e Manoel Garcia de Mascaranhas. O capitão Pedro Lopes Soares viria a sucedê-los e tantos outros que hoje seria impossível enumerá-los.
Na contingência desta linhagem, tão altiva e magnânima quanto a tua própria existência, eu me apresento como herdeiro desta tradição, como soldado de defesa da tua imagem, da tua história e da tua própria permanência entre nós.
A defesa da tua integridade física, histórica e cultural é uma obrigação tácita para as gerações que nos sucederão neste universo protegido, hoje conhecido pela denominação também religiosa de uma outra santa, a Santa Isabel (da Hungria). As dificuldades do teu povo que escolheu a Santa Isabel como sua padroeira por se tratar da santa protetora dos pobres, doentes e necessitados amplia o contraste com a abundância e a riqueza das tuas potencialidades naturais.


Ao Cair da Tarde nos pés da Capela de Santa Ana

Guapira opposita (Vulgo maria-mole), mata-olho, araçá do mato, capororoca, tanheiro, cafeeiro-do-mato, Moritzia ciliata, Schlechtendalia luzulaefolia, ...
Estas são algumas das espécies vegetais que abrigas.
Ponto culminante desta região, do alto dos teus 311 metros é possível avistar quase tudo ao teu redor. Contudo, a essência do teu cume não está na tua forma, mas na tua rica história.

Já te ameaçaram muito, das tuas entranhas extraíram madeira, pedras, água.
Talvez este tenha sido o preço que tevês que pagar para abrigar e fomentar a população que hoje vive no teu vale.
Apesar das inúmeras cicatrizes que te deixaram, a tua natureza respondeu mais alto, renovando o teu potencial hídrico, vegetal e paisagístico.
Além desta ameaça física, direta e explicita, acredito que a maior ameaça que sofres é outra. Mais contumaz pela sua própria especificidade, silenciosa, sorrateira e paulatina, a maior ameaça que sofres talvez seja o esquecimento da tua história
O desconhecimento da tua magnitude e
O desprezo pela tua importância natural, histórica e cultural.
Neste sentido, a nação que tanto protegeste e que proteges tem uma imensa dívida.
O povo do Vale de Santa Ana (ou da Santa Isabel) te deve este reconhecimento.

Resgatando a minha parcela nesta dívida, te dedico estas palavras, como quem escreve uma carta para um pai que de não muito distante protege os seus filhos, mesmo que estes, por vezes, não o perceba. 

Fonte:



Condor


domingo, 27 de outubro de 2013

Cora Coralina


Avistamento

A GRANDE MORADA IX


6 - Os primos pleiadianos da Terra
“Antes, muitas noites sob a janela envolta pela hera, fui descansar, olhando a grande Órion, viajando, lentamente para o oeste. Muitas noites vi as Plêiades emergir da suave sombra. Brilhando como um enxame de vaga-lumes presos numa trança de prata.” TENNYSON

Durante a primeira fase evolutiva do sistema de Lira começaram, também, as primeiras tensões entre as polaridades. Alguns liranos manifestaram a representação da polaridade feminina, intuitiva e permissiva. Eles acreditaram que o caminho para a reintegração passava pelo crescimento interior. Outros, entretanto, optaram pela polarização masculina. Sua filosofia tinha por base que, para evoluir, deviam dominar o universo conhecido. Essa tensão causou muita confusão entre ambas as facções.

No transcurso do desenvolvimento da civilização de Lira, um grupo de liranos decidiu por desenvolver sua cultura distante do que eles percebiam como influências negativas. Desse modo, buscaram um novo lugar dentro da galáxia. Nessa busca encontraram um jovem planeta rico em recursos naturais. Esse planeta era a Terra.

Por várias gerações este grupo residiu em nosso planeta, coexistindo, pacificamente, com a raça de primatas que se achava em pleno desenvolvimento. Não obstante, depois de longo período no tempo, se deram conta de que não se adaptavam tão bem no ambiente físico e eletromagnético da Terra como haviam desejado. Nesse período incorporaram pequenas quantidades de material genético dos primatas para ajudarem, a si mesmos, a assimilar o meio ambiente do planeta. Ao longo de gerações seu DNA se modificou levemente, o que lhes permitiu uma melhor adaptação

Saiba mais em


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Bárbara Eliane de Figueiredo

*

Academia do Saber

*

ENEM 2013

**

ENEM

*

ENEM

*

COMAR

acs@comar5.aer.mil.br

comar5

*

Jorge Ligeiro

 Jorge Ligeiro

Pai de

Bruno Lima

Série Personalidades

Bruno Lima
Filho de Jorge Ligeiro

Bruno Lima

Série Personalidades

Bruno Lima
Filho de Jorge Ligeiro

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Colorada

Colorada

Mário Barbará



(Olha a faca de bom corte olha o medo na garganta
O talho certo e a morte no sangue que se levanta
Onde havia um lenço branco brota um rubro de sol por
Se o lenço era colorado o novo é da mesma cor)
Quem mata chamam bandido quem morre chamam herói
O fio que dói em quem morre
Na mão que abate e não dói
Na mão que abate e não dói
Era no tempo das revoluções
Das guerras braba, de irmão contra irmão
Dos lenço branco contra os lenço colorado
Dos mercenário contratado a patacão
Era no tempo que os morto votavam
E governavam os vivos até nas eleição
Era no tempo dos combate a ferro branco
Que fuzil tinha mui pouco e era escassa a munição
Era no tempo do inimigo não se poupa
Prisioneiro era defunto e se não fosse era exceção
Botavam nele a gravata colorada
Que era o nome da degola nestes tempos de leão

domingo, 6 de outubro de 2013

O cinema no túnel de Van Gogh

Green





Green

“(...) Se os homens são
os únicos seres que possuem
 noção do justo,
 por que razão
ele insiste em insultar,
 escravizar, subjulgar e matar
 as demais espécies?”
Heron José de Santana


A minha opção é pela preservação de todas as formas de Vida. Elegi um princípio norteador para a minha existência: viver, cultivando o essencial. Paz.
A estação das flores se apresenta com uma luminosidade toda especial. Vai aquecer. Vai aquecer e novas oportunidades haverão de surgir para todos. Verão, verões aqueles que não abrem mão das boas práticas, eticamente e moralmente bem situadas. Mas estou aqui, nesta linda manhã de domingo, com as mãos sobre este teclado, para falar um pouco sobre o transcurso do tempo percorrido neste ultimo giro dos ponteiros.
Eu quero apresentar uma dupla nota de agradecimento. Em primeiro lugar, eu quero apresentar uma nota de agradecimento a professora Dra. Fernanda Medeiros. Explico: Participei de um evento muito (muito) especial denominado: II Congresso Brasileiro de Bioética e Direito dos Animais – III Ciclo de Palestras de Direito dos Animais. A coordenação do evento teve a sua testa a Professora (Doutora) Fernanda Luiza F. de Medeiros. E como é bom estar entre os iguais. E como é bom saber que o caminho escolhido é o predileto por tantos outros companheiros de jornada. E como é bom sabermos que não estamos sós. E com é bom partilhar da luz que salva e liberta. Portanto, quero fechar esta primeira parte do texto com um sonoro: Muito Obrigado! Muito obrigado professora Fernanda pela oportunidade que ofereceste para todos nós. Este agradecimento é extensivo aos demais membros da Equipe que organizaram o evento, especialmente aos integrantes do Instituto Abolicionista Animal (IAA).   
Em segundo lugar, eu quero apresentar uma nota de agradecimento ao colega e companheiro de jornada, professor Fábio Israel Butignol Mariani. Aqui também cabe uma explicação: O professor Fábio percorreu cerca de mil quilômetros especialmente para participar do evento descrito acima. Abriu mão de um confortável final de semana com os seus para comungar conosco daquilo que eu falava lá no início deste: A luta árdua e incessante pela preservação do que mais importa – da preservação da Vida em todas as suas formas manifestadas. Obrigado Fábio pela oportunidade de trocarmos experiências vividas na Defesa Do Direito Animal. Obrigado e sigamos juntos nesta árdua e necessária labuta.
E não me contive. Depois de ter vivido tudo aquilo, cheguei em casa e segui no mesmo mote. Apanhei em ambas as mãos a obra “Revista Brasileira de Direito Animal”, publicação do Instituto de Abolicionismo Animal e fui para a página 37. Li, e prometo que vou reler, o artigo do Professor Doutor Heron José de Santana intitulado “Espírito Animal e o fundamento Moral do especicismo”. Em tão resumida oportunidade de caracteres como esta que tenho a minha frente, é impossível erguer um comentário a altura do que tive a oportunidade de acessar com a leitura descrita. Faltam palavras. É simplesmente necessário ler (e reler) o texto em tela. Necessário para todos aqueles, que como eu, se importam com o que mais importa: a defesa da vida e dos irmãos não-humanos. Eu gostaria de indicar a leitura para todos os que nos acompanham, mas especialmente para aquela amiga que recentemente teceu um trabalho sobre Razão versus Emoção.
A roda gira e a vida segue. Fui para o “Green” (documentário). Assisti novamente parte do documentário que também é fundamental para todos nós. Green, o filme, está disponível na internet, publiquei o link no blog para os interessados. Mas Green também é a cor da capa do livro da Professora Fernanda Luiza Fontoura de Medeiros denominado “Meio Ambiente – Direito e Dever Fundamental. Já iniciei a leitura. É claro que teve ainda Norberto Bobbio, Joseph Camppbell, Gilberto Freyre, entre outros acompanhamentos acadêmicos e não acadêmicos. O que fazer se o curso é de letras (jurídicas e sociais)? Letras escritas, não escritas, faladas, intuídas, contidas ou não
As pessoas perguntam: e alface pode comer? Alface tem vida? Por que você come alface e não come animais (considerando que ambos tem vida)? Eu tenho pensado sobre isto e o encontro com os meus iguais ajudou muito neste tipo de reflexão necessária. Posso dizer que já tenho uma elaboração preliminar sobre o assunto. Claro que estou em pleno processo de construção elucubrativa atinente ao tema, mas já é possível, com algum esforço, elaborar um período gramatical muito sintético do tipo que segue: Eu vejo na minha frente, alvo da luz que me orienta, uma alternativa irrecorrível (e incorrigível): a Cultura da PAZ. O buscador que optou por viver, cultivando o essencial, agora instrumentalizado pelas letras jurídicas (e sociais), declara perimptoriamente: Nós não temos o Direito de propagar práticas antigas que não dignificam a Raça Humana (ou a história da humanidade). Definitivamente, não temos este direito posto nem sub-entendido em costumes e tradições cruéis.

Desejo um bom domingo para todos.
Namaste.

Seis de Outubro de 2013.














sábado, 5 de outubro de 2013

A QUESTÃO ESPIRITUAL DOS ANIMAIS

Os animais têm alma (ou espírito)?

Os animais reencarnam? Há nos bichos um princípio espiritual que também sobrevive à morte do corpo? Perguntas como essas são respondidas pela Dra. Irvênia Prada (veja link abaixo) nessa entrevista ao programa Terceira Revelação, produzido pela TV Mundo Maior em 29.Out.2006. Esse e outros vídeos sobre Espiritismo estão disponíveis no site Vídeos Espíritas.com (veja link abaixo).

Em seu livro A QUESTÃO ESPIRITUAL DOS ANIMAIS a Dra. Irvênia Prada (escreveu também A ALMA DOS ANIMAIS) pretende demonstrar que os animais não são simples máquinas, movidos por um combustível chamado instinto. A arquitetura da casa mental, projetada em etapas que correspondem às do desenvolvimento filogenético do cérebro, surgem como testemunha da paridade evolutiva entre o Princípio Espiritual e o Princípio Material. Temas como desencarne e reencarnação, erraticidade (estado em que se encontra o Espírito entre duas encarnações), espíritos da natureza, bem como o dilema ético e doutrinário de comer ou não comer carne são tratados de maneira crítica nos levando à reflexão.

Dra. Irvênia Prada



Saiba mais em