segunda-feira, 30 de julho de 2012

domingo, 29 de julho de 2012

Instituto Nina Rosa






CAMPOS MÓRFICOS
(ANIMAIS E A TELEPATIA)
MUDANÇA DE HÁBITOS,
por Gilberto Pinheiro


Até bem pouco tempo, a humanidade olhava os animais domésticos como simples seres, apenas, para companhia ou tomar conta de suas casas. Não entendia que ali estava um ser ...vivo. Atualmente, essa visão distorcida foi tratada com lentes de contato e hoje, sem dúvida, os animais são vistos com olhos da comiseração, bondade, do amor e afetividade, como se fossem muito mais que simples  companheiros ou guardiães de nossos lares. Hoje sabemos que os animais são seres sencientes, ou seja, que têm sensações.  Inclusive, sabe-se atualmente que os animais podem comunicar-se telepaticamente com seus tutores, sabendo quando os mesmos estão chegando em casa, antevendo o acontecimento.


Estudos do cientista e biólogo inglês, Rupert Sheldrake, autor do livro Cães Sabem Quando Seus Donos Chegam, revelam essa propriedade dos animais, chamando-a de Teoria dos Campos Mórficos, ou campos de energia dos laços afetivos entre pessoas, grupos de animais, gatos, cães, peixes, etc.
Sheldrake estudou esses fenômenos por mais de cinco anos sucessivos, ouvindo, inclusive, depoimentos de pessoas que têm animais em seus lares, na verdade, mais de duzentos exemplos, consolidando seus estudos.


UM TABU
Um tabu que precisa ser superado é o fato de pessoas considerarem apenas animais domésticos, cães, gatos, dignos de serem respeitados e amados, como se os demais pudessem ser mortos, vivendo à mercê das decisões humanas. Bodes, cabras, cavalos, todos os animais, inclusive, silvestres, são seres sencientes, por isso, não podem sofrer.
 Culturas centenárias como a alimentação humana com carne animal, aos poucos serão deixadas de lado. É incompreensível, por exemplo, que pessoas matem de forma cruel e dantesca siris, carangueijos, colocando-os vivos em panelas com água fervente. É preciso ter u m mínimo de humanidade e somatizar  o sofrimento do animal. Não é possível que as pessoas que têm essa rude prática de alimentar-se desses animais não imaginem o sofrimento desses nossos irmãos.  Água fervente, matando o animal aos poucos???
De que adianta certas pessoas frequentarem templos religiosos e praticarem essa perversidade?
De nada vale essas pessoas rezarem, irem à missa, aos centros espíritas e não reformarem seus hábitos. Se  os animais pudessem falar, implorariam  a misericórdia, pedindo para viver. Nasceram condenados à dor pelos humanos. Por que teríamos esse direito sobre a vida dos animais? Quem nos outorgou esse arbítrio de matá-los para nossa alimentação????
E o decepcionante é que nenhuma religião conscientiza aos fieis para abandonarem o hábito dessa alimentação. O cristianismo autêntico contempla, protege e ensina-nos a amar os animais. Contudo, muitos ainda não decodificaram essa mensagem. Eu já citei um acontecimento que corrobora minhas palavras e irei rememorá-lo: há três meses, o padre Marcello Rossi foi a um programa televisivo de culinária, ensinando a preparar carne de ovelha. Onde está o Cristianismo desse sacerdote?
Em vez de conscientizar os fieis que devemos respeitar os animais, estimula a alimentação com a carne desses irmãos.

MODIFICAR HÁBITOS
É indispensável a mudança de hábitos, deixar os animais viverem com dignidade. Respeitar toda a fauna existente no mundo, pois quem mata um animal com esta forma cruel, com toda a certeza ainda é um ser humano inferior, de nada lhe adiantando a inteligência e as emoções que gotejam em sua alma rude e ignara. Outro absurdo atávico, que vem de séculos, é a mentalidade medieval de aprisionar pássaros em gaiolas. Observa-se que todas as pessoas que têm esse nefasto hábito, são pessoas rudes, sem instrução e que deturpam a razão de viver dos animais. Pássaros nasceram para ser livres e quem os aprisiona em gaiolas não valoriza a liberdade.



 Fonte:

Rupert Sheldrake




CAMPOS MÓRFICOS
(ANIMAIS E A TELEPATIA)
MUDANÇA DE HÁBITOS,
por Gilberto Pinheiro


Até bem pouco tempo, a humanidade olhava os animais domésticos como simples seres, apenas, para companhia ou tomar conta de suas casas. Não entendia que ali estava um ser ...vivo. Atualmente, essa visão distorcida foi tratada com lentes de contato e hoje, sem dúvida, os animais são vistos com olhos da comiseração, bondade, do amor e afetividade, como se fossem muito mais que simples  companheiros ou guardiães de nossos lares. Hoje sabemos que os animais são seres sencientes, ou seja, que têm sensações.  Inclusive, sabe-se atualmente que os animais podem comunicar-se telepaticamente com seus tutores, sabendo quando os mesmos estão chegando em casa, antevendo o acontecimento.


Estudos do cientista e biólogo inglês, Rupert Sheldrake, autor do livro Cães Sabem Quando Seus Donos Chegam, revelam essa propriedade dos animais, chamando-a de Teoria dos Campos Mórficos, ou campos de energia dos laços afetivos entre pessoas, grupos de animais, gatos, cães, peixes, etc.
Sheldrake estudou esses fenômenos por mais de cinco anos sucessivos, ouvindo, inclusive, depoimentos de pessoas que têm animais em seus lares, na verdade, mais de duzentos exemplos, consolidando seus estudos.


UM TABU
Um tabu que precisa ser superado é o fato de pessoas considerarem apenas animais domésticos, cães, gatos, dignos de serem respeitados e amados, como se os demais pudessem ser mortos, vivendo à mercê das decisões humanas. Bodes, cabras, cavalos, todos os animais, inclusive, silvestres, são seres sencientes, por isso, não podem sofrer.
 Culturas centenárias como a alimentação humana com carne animal, aos poucos serão deixadas de lado. É incompreensível, por exemplo, que pessoas matem de forma cruel e dantesca siris, carangueijos, colocando-os vivos em panelas com água fervente. É preciso ter u m mínimo de humanidade e somatizar  o sofrimento do animal. Não é possível que as pessoas que têm essa rude prática de alimentar-se desses animais não imaginem o sofrimento desses nossos irmãos.  Água fervente, matando o animal aos poucos???
De que adianta certas pessoas frequentarem templos religiosos e praticarem essa perversidade?
De nada vale essas pessoas rezarem, irem à missa, aos centros espíritas e não reformarem seus hábitos. Se  os animais pudessem falar, implorariam  a misericórdia, pedindo para viver. Nasceram condenados à dor pelos humanos. Por que teríamos esse direito sobre a vida dos animais? Quem nos outorgou esse arbítrio de matá-los para nossa alimentação????
E o decepcionante é que nenhuma religião conscientiza aos fieis para abandonarem o hábito dessa alimentação. O cristianismo autêntico contempla, protege e ensina-nos a amar os animais. Contudo, muitos ainda não decodificaram essa mensagem. Eu já citei um acontecimento que corrobora minhas palavras e irei rememorá-lo: há três meses, o padre Marcello Rossi foi a um programa televisivo de culinária, ensinando a preparar carne de ovelha. Onde está o Cristianismo desse sacerdote?
Em vez de conscientizar os fieis que devemos respeitar os animais, estimula a alimentação com a carne desses irmãos.

MODIFICAR HÁBITOS
É indispensável a mudança de hábitos, deixar os animais viverem com dignidade. Respeitar toda a fauna existente no mundo, pois quem mata um animal com esta forma cruel, com toda a certeza ainda é um ser humano inferior, de nada lhe adiantando a inteligência e as emoções que gotejam em sua alma rude e ignara. Outro absurdo atávico, que vem de séculos, é a mentalidade medieval de aprisionar pássaros em gaiolas. Observa-se que todas as pessoas que têm esse nefasto hábito, são pessoas rudes, sem instrução e que deturpam a razão de viver dos animais. Pássaros nasceram para ser livres e quem os aprisiona em gaiolas não valoriza a liberdade.



 Fonte:

Gilberto Pinheiro





CAMPOS MÓRFICOS
(ANIMAIS E A TELEPATIA)
MUDANÇA DE HÁBITOS,
por Gilberto Pinheiro


Até bem pouco tempo, a humanidade olhava os animais domésticos como simples seres, apenas, para companhia ou tomar conta de suas casas. Não entendia que ali estava um ser ...vivo. Atualmente, essa visão distorcida foi tratada com lentes de contato e hoje, sem dúvida, os animais são vistos com olhos da comiseração, bondade, do amor e afetividade, como se fossem muito mais que simples  companheiros ou guardiães de nossos lares. Hoje sabemos que os animais são seres sencientes, ou seja, que têm sensações.  Inclusive, sabe-se atualmente que os animais podem comunicar-se telepaticamente com seus tutores, sabendo quando os mesmos estão chegando em casa, antevendo o acontecimento.


Estudos do cientista e biólogo inglês, Rupert Sheldrake, autor do livro Cães Sabem Quando Seus Donos Chegam, revelam essa propriedade dos animais, chamando-a de Teoria dos Campos Mórficos, ou campos de energia dos laços afetivos entre pessoas, grupos de animais, gatos, cães, peixes, etc.
Sheldrake estudou esses fenômenos por mais de cinco anos sucessivos, ouvindo, inclusive, depoimentos de pessoas que têm animais em seus lares, na verdade, mais de duzentos exemplos, consolidando seus estudos.


UM TABU
Um tabu que precisa ser superado é o fato de pessoas considerarem apenas animais domésticos, cães, gatos, dignos de serem respeitados e amados, como se os demais pudessem ser mortos, vivendo à mercê das decisões humanas. Bodes, cabras, cavalos, todos os animais, inclusive, silvestres, são seres sencientes, por isso, não podem sofrer.
 Culturas centenárias como a alimentação humana com carne animal, aos poucos serão deixadas de lado. É incompreensível, por exemplo, que pessoas matem de forma cruel e dantesca siris, carangueijos, colocando-os vivos em panelas com água fervente. É preciso ter u m mínimo de humanidade e somatizar  o sofrimento do animal. Não é possível que as pessoas que têm essa rude prática de alimentar-se desses animais não imaginem o sofrimento desses nossos irmãos.  Água fervente, matando o animal aos poucos???
De que adianta certas pessoas frequentarem templos religiosos e praticarem essa perversidade?
De nada vale essas pessoas rezarem, irem à missa, aos centros espíritas e não reformarem seus hábitos. Se  os animais pudessem falar, implorariam  a misericórdia, pedindo para viver. Nasceram condenados à dor pelos humanos. Por que teríamos esse direito sobre a vida dos animais? Quem nos outorgou esse arbítrio de matá-los para nossa alimentação????
E o decepcionante é que nenhuma religião conscientiza aos fieis para abandonarem o hábito dessa alimentação. O cristianismo autêntico contempla, protege e ensina-nos a amar os animais. Contudo, muitos ainda não decodificaram essa mensagem. Eu já citei um acontecimento que corrobora minhas palavras e irei rememorá-lo: há três meses, o padre Marcello Rossi foi a um programa televisivo de culinária, ensinando a preparar carne de ovelha. Onde está o Cristianismo desse sacerdote?
Em vez de conscientizar os fieis que devemos respeitar os animais, estimula a alimentação com a carne desses irmãos.

MODIFICAR HÁBITOS
É indispensável a mudança de hábitos, deixar os animais viverem com dignidade. Respeitar toda a fauna existente no mundo, pois quem mata um animal com esta forma cruel, com toda a certeza ainda é um ser humano inferior, de nada lhe adiantando a inteligência e as emoções que gotejam em sua alma rude e ignara. Outro absurdo atávico, que vem de séculos, é a mentalidade medieval de aprisionar pássaros em gaiolas. Observa-se que todas as pessoas que têm esse nefasto hábito, são pessoas rudes, sem instrução e que deturpam a razão de viver dos animais. Pássaros nasceram para ser livres e quem os aprisiona em gaiolas não valoriza a liberdade.



 Fonte:

sábado, 28 de julho de 2012

O DRAGÃO DO UMBRAL


ASSISTA AO VIVO PELA INTERNET
http://www.tvfloripa.org.br/index.php?mod=pagina&id=11451 + Play

As criações positivas, no seu conjunto, formam aquilo que chamamos o nosso Ego, nosso EU superior, nossa alma divina. Ao conjunto das criações negativas, podemos denominar de "Dragão do Umbral ". Por isso todos os ocultistas fazem um romance, teatralizam o Dragão do Umbral, assim como as seitas, de um modo geral fazem o Diabo, porque de modo geral é o que mais existe no homem. Exteriorizam aquilo como história da carochinha, mas em verdade, tudo existe em nós mesmos, é o conjunto das nossas tendências inferiores. Tanto assim que, quando o discípulo começa a ter as suas visões com a Divina Mãe, para continuar usando uma alegoria, uma deusa se apresenta de várias formas. Também se apresenta um dragão. Ele pensa que está sendo atacado por magia negra, mas é o contrário. Está vendo seu retrato. Ou, então, está vendo a sua fantasia. Todos já compreenderam que um representa os poderes físicos, por assim dizer, enquanto outro representa a sabedoria, a inteligência. E para aqueles que já alcançaram um certo grau de discernimento, é preferível ser inteligente sábio, embora aparentemente fraco do que forte, mas ignorante, porque não fosse assim o mundo estaria superlotado de Adeptos. É importante atentarmos para isso porque toda a nossa evolução futura, todo nosso destino depende das causas que criamos no momento presente. Jorge Antonio Oro é nosso convidado.

PROGRAMA VIDA INTELIGENTE
com Eustáquio Patounas
Quinta-Feira, 8 às 9 da noite - Ao Vivo
TV Floripa Canal 4 da NET
http://www.vidainteligente.tv.br/


http://www.youtube.com/watch?v=7dmqIEBsrT8&feature=em-uploademail


Filosofia

O programa Conhecendo a UFRGS apresenta o curso de Filosofia

Democracia Participativa

“Democracia Participativa é a coisa mais totalitária que existe”
Olavo de Carvalho

Entrevista censurada pela revista IstoÉ

Rede Ser Animal

O Preto e o Branco








 
O que existe entre o Preto e o Branco?

O Contraste!













quinta-feira, 26 de julho de 2012

Flores






Prezados Amigos

É com grande satisfação que comunicamos a nossa comunidade:

A Poesia “Flores” foi classificada no concurso nacional “Rima Rara” (correspondência transcrita abaixo).


Flores
Há quem cante
as flores da primavera.
E há quem cante
as flores da primavera,
do verão,
do outono,
e do inverno.
Estes últimos são mais:
F – l – o – r – e - s.


Imagem de William Metz
Texto de JacquesJa





Orientado por edital público, o Concurso Nacional Novos Poetas, Rima Rara 2012 recebeu no período de 01 de junho a 05 de julho de 2012, o total de 1.877 inscrições de todo o Brasil.
A Vivara Editora informa que recebeu da comissão julgadora, no dia 18 de julho, lista protocolada dos 250 candidatos classificados no processo seletivo.

Parabéns. A sua poesia foi classificada e fará parte do livro, Antologia Poética Rima Rara 2012

É um orgulho fazer parte desta grande comunidade literária. Novos Poetas.

Seu Editor,
Isaac Almeida




Lista dos Classificados publicada em 20 de julho de 2012
 


Acessar Lista de Classificados <http://www.rimarara.com.br/>
 
 

ARRAIAL DA ALEGRIA

ARRAIAL DA ALEGRIA

No sábado, dia 28, a partir das 14 horas, acontecerá o tradicional Arraial da Alegria, evento que visa comemorar com muita animação e música a festa junina em Viamão. A festa acontece na Praça Santa Isabel (avenida Liberdade, Santa Isabel) e conta com atrações artísticas e muita comida típica. Se apresentarão no Arraial os grupos Eco do Minuano e Bonitinho, Tô Chegando, Expresso Tchê, Camila e Banda, o cantor Rafael Deós e a Unidos de Vila Isabel.
O evento também terá a Rua do Lazer, com muitas brincadeiras para a garotada e praça de alimentação.


Fonte:

Rima Rara





Orientado por edital público, o Concurso Nacional Novos Poetas, Rima Rara 2012 recebeu no período de 01 de junho a 05 de julho de 2012, o total de 1.877 inscrições de todo o Brasil.
A Vivara Editora informa que recebeu da comissão julgadora, no dia 18 de julho, lista protocolada dos 250 candidatos classificados no processo seletivo.

Parabéns. A sua poesia foi classificada e fará parte do livro, Antologia Poética Rima Rara 2012

É um orgulho fazer parte desta grande comunidade literária. Novos Poetas.

Seu Editor,
Isaac Almeida




Lista dos Classificados publicada em 20 de julho de 2012


Acessar Lista de Classificados <http://www.rimarara.com.br/>

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Armazém Jacomini Re-editado





Armazém Jacomini Re-editado

Visite link abaixo:

Mulher Negra

medicamentos genéricos para uso veterinário

A presidente da República, Dilma Rousseff, sancionou a lei 12.689/2012, Idealizada pelo senador Benedito de Lira (PP-AL), quando ainda era deputado federal,  que autoriza e define regras para a produção e comercialização de medicamentos genéricos para uso veterinário no Brasil. 

O objetivo é oferecer aos consumidores produtos mais baratos para o uso nos animais, de grande porte mas principalmente os pets (cães e gatos), sendo que em 2011 o mercado pet faturou cerca de 12 bilhões de reais.

Assim como ocorre com os remédios para uso humano, a nova legislação também define as diferenças entre medicamentos de referência, genéricos e similares, 

Para criar um remédio de marca (humano), é preciso descobrir um princípio ativo, ou seja, uma substância química que seja capaz de curar uma doença, este processo pode levar décadas e gastar alguns milhões de dólares em pesquisas.  Para compensar, a lei de patentes brasileira garante que o laboratório que cria um novo remédio possa recuperar seu investimento vendendo a invenção sem concorrentes, por até 20 anos.

Quando esse prazo acaba, outros laboratórios podem copiar o princípio ativo da droga para lançar uma cópia exata, o genérico. 

Mas não é só copiar, antes de chegar às prateleiras um genérico precisa ser aprovado por testes de equivalência farmacêutica e de bioequivalência, que vão medir se ele funciona de forma idêntica à droga de referência, as mesmas regras deverão ser aplicadas na fabricação dos genéricos de uso veterinário. 

A média de diferença de preços entre medicamentos genéricos humanos e de referência, em São Paulo, é de 52%, mas pode chegar a 2000%.

Na pratica a nova lei beneficiará muito os animais domésticos, pois ela vale para substâncias químicas, biológicas ou geneticamente modificadas encontradas em remédios, vacinas, antissépticos, aditivos, itens de aplicação ambiental, como pesticidas e desinfetantes, e todos os produtos que, utilizados nos animais ou no seu habitat, protejam, restaurem ou modifiquem suas funções orgânicas e fisiológicas, bem como os produtos destinados ao embelezamento dos animais; . Portanto vacinas, medicamentos de uso veterinário em geral e antiparasitários que, devido aos custos elevados, dificultam muito o trabalho de protetores independente e ONGs que trabalham com resgates de animais, terão seus preços barateados 50% em média, mas a exemplo dos medicamentos humanos, poderão ter um custo muito menor. 


Referências:



 
 
 
 
Fonte da matéria
 
 
 

terça-feira, 24 de julho de 2012

Homenagem para Augusto Biglia





Homenagem para Augusto Biglia
A homenagem foi requerida pela Vereadora Belamar Pinheiro (PP), pela passagem do 1º ano de falecimento, ocorrida em 5 de abril e por sua grande contribuição a cultura do município e do Estado. Belamar entregou uma placa à família de Biglia, representadas pelas netas Andreza e Fernanda. Belamar justificou a homenagem: “Não podemos deixar que os viamonenses esqueçam esta figura importantíssima da nossa cultura. Biglia era porto-alegrense, mas viveu por mais de 40 anos em Viamão, mais precisamente na Vila Elza, onde se dedicou com pouquíssimos recursos a montar seus espetáculos e filmes de vampiro”.
Silvio Josimar, amigo e aluno de Biglia, compareceu à homenagem, caracterizado de vampiro. Emocionado, Silvio fez questão de expressar seu sentimento ao seu grande mestre. “Biglia é um exemplo a ser seguido e também merecedor desta homenagem. Ele sempre lutou muito pela cultura que é tão marginalizada em nosso município e por esta razão não podemos deixar que o nome de Augusto Biglia seja esquecido”, destacou.
Silvio lembrou também da última produção de Biglia, Carrreta de Boi, que teve suas filmagens concluídas em 2007, mas que ainda não foi finalizado. Silvio pediu a união de todos para que seja possível a conclusão do longa.
Estavam presentes também na homenagem o amigo e parceiro profissional de Biglia, Jorge Luiz e a integrante do grupo Viandantes, Niltamara Gomes.

Fonte:

SILVIO JOSIMAR

Augusto Biglia



Augusto Biglia:

→ Augusto Biglia, mais conhecido como o Drácula de Viamão, nasceu em Porto Alegre em 28 de agosto de 1923, mas viveu em Viamão por mais de quatro décadas. Foi pioneiro e apaixonado pela arte de interpretar. Precursor do teatro em Viamão e grande defensor da cultura. Ator, produtor, poeta e roteirista do cinema e teatro.
→ Autodidata por natureza, durante grande parte da sua vida também estudou e ministrou muitos cursos de teatro. Ator com longa trajetória no teatro viajou pelo país inteiro trabalhando com atores como Walmor Chagas e Eva Todor.
→ Drácula, personagem que encenou por mais de 30 anos, era o mais conhecido e preferido pelo ator. Biglia gostava de fazer adaptações do personagem utilizando o lado poético e romântico. A maneira de representar o famoso vampiro seguia sempre um formato criativo e de baixo custo.
→ Em Viamão, lutou muito para a criação de um teatro na Casa da Cidadania, que hoje não existe mais. Na década de 60 montou e manteve por vários anos um pequeno cinema na Vila Elza. Em 1973, produziu o primeiro filme do município – Bandoleiro – que hoje faz parte do acervo do Museu José Hipólito da Costa.
→ Em 2003, recebeu o Título de Cidadão Viamonense.
→ Em 2005, produziu e atuou ao lado de David Canabarro no filme Drácula e a Alma de Guapa, que mostra o inusitado encontro do Conde Drácula com gaudérios de bombacha. O longa, gravado VHS, fez parte da Mostra Raros na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro.
→ Biglia faleceu em 5 de abril de 2009, aos 85 anos, vítima de infecção generalizada. Deixou uma filha, três netos e um bisneto.
Fonte: Familiares, amigos e informações da imprensa.

Zottis

Jardim Gramacho (Gramacho Gardens)

Jardim Gramacho

http://www.youtube.com/watch?v=9Jq2MKuM9Nc


Lixo Extraordinario Documentário - Filme Completo

http://www.youtube.com/watch?v=udpDCiLrg4k&feature=related

domingo, 22 de julho de 2012

Amanhã é 23






Kid Abelha comemorou 30 anos de carreira com a gravação de um DVD no Citibank Hall, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Show transmitido pelo canal Multishow em 28/04/2012



 

http://acidadedesantaisabel.blogspot.com.br/2012/05/amanha-e-23.html







hinduísmo




O hinduísmo é a mais antiga de todas as maiores religiões do mundo. Algumas tradições do hinduísmo remontam a mais de 3 mil anos. Ao longo dos séculos, no entanto, seus seguidores — chamados hinduístas — vêm aceitando muitas ideias novas e acrescentando-as às antigas. Mais de 800 milhões de pessoas praticam o hinduísmo em todo o mundo. A maioria delas vive na Índia, onde essa religião começou.

Crenças
O hinduísmo não teve um fundador e não possui uma organização central. Ninguém criou uma relação de crenças que todos os hinduístas devam seguir. Mas todos os hinduístas respeitam os Vedas, um conjunto antigo de textos sagrados.

Os hinduístas acreditam num poder espiritual chamado brāman. Brāman é a fonte de toda existência e está presente em tudo e em todos os lugares. A alma humana, chamada atman, faz parte do brāman universal. Em geral os hinduístas acreditam que quando alguém morre a atman renasce em outro corpo. Para eles, uma alma pode voltar muitas vezes na forma humana, animal ou até vegetal. Essa ideia é conhecida como reencarnação. O ciclo de renascimento continua até que se aceite que a atman e o brāman são a mesma coisa. A maioria dos hinduístas acha que libertar-se desse ciclo é o objetivo mais elevado da pessoa.

Os hinduístas devem agir de acordo com o princípio da ahimsa, que quer dizer “não violência”. Isso significa que nunca se deve desejar causar dano a alguém ou a alguma coisa. Eles acham que muitos animais são sagrados, em especial a vaca. Os hinduístas piedosos são vegetarianos.

Os hinduístas adoram muitos deuses. O deus Vishnu é considerado protetor e preservador da vida. O deus Shiva representa as forças que a criam e também a destroem. A deusa suprema é chamada mais comumente de Shakti. Como Shiva, ela pode ser bondosa ou feroz, dependendo da sua forma. Os três principais ramos do hinduísmo moderno distinguem-se pela devoção a Vishnu, Shiva e Shakti.

Brahma (não confundir com brāman) é considerado o criador do universo. Nos tempos antigos ele era muito cultuado, mas atualmente seus devotos são poucos.

Práticas
Numa forma de culto chamada puja, os hinduístas rezam para que um deus entre num lar ou num templo e então o tratam como um hóspede ilustre. Eles cultuam uma imagem do deus e oferecem-lhe alimento, água e outras coisas.

O tantrismo é a busca do conhecimento espiritual e da libertação do ciclo de renascimentos. Para alcançá-las, as pessoas entoam sons sagrados e palavras chamadas mantras, e também desenham símbolos chamados mandalas.

As peregrinações, ou viagens a locais sagrados, são comuns no hinduísmo desde os tempos antigos. Muitos locais de peregrinação ficam ao longo do rio Ganges, no norte da Índia, que os hinduístas consideram o rio mais sagrado.

História
Por volta de 1500 a.C., um povo chamado ariano invadiu a Índia, vindo de onde hoje fica o Irã. Os arianos escreveram os textos mais antigos dos Vedas. Eles criaram uma religião, chamada vedismo, que se centralizava no sacrifício de animais aos deuses. O vedismo foi o ponto de partida do hinduísmo. Mas com o tempo a influência de outros povos e ideias distanciou muito o hinduísmo do vedismo. Assim, por exemplo, as pessoas começaram a desaprovar a matança de animais para sacrifício. Num processo que começou no século II a.C. e se completou no século IV d.C., os deuses mais antigos do vedismo foram lentamente substituídos por outros, mais novos. Mas alguns ritos do vedismo sobreviveram no moderno hinduísmo.

No século XI, os muçulmanos invadiram o norte da Índia e o islamismo influenciou algumas novas escolas de hinduísmo. No final do século XV, uma nova religião, o sikhismo, combinou elementos do hinduísmo e do islamismo.

No início do século XIX, a Grã-Bretanha começou a fazer da Índia uma colônia inglesa. Como reação ao domínio estrangeiro, o hinduísmo passou por um renascimento. A religião ajudou a unir os indianos contra os ingleses. Mas durante esse período alguns líderes hinduístas também começaram a criticar elementos da religião tradicional. O reformador Ram Mohun Roy, por exemplo, condenou a forma antiga de organização social chamada sistema de castas. Nesse sistema, as pessoas eram discriminadas — ou seja, tratadas de modo diferente — de acordo com a classe social em que nasciam. Os reformistas usaram algumas ideias ocidentais para modernizar o hinduísmo.

O líder hinduísta mais famoso do século XX foi Mahatma Gandhi. Ele levou para a política a ideia da ahimsa e ajudou a tornar a Índia independente da Inglaterra usando apenas métodos não violentos.

As diferenças entre os hinduístas e os muçulmanos aumentaram a partir de 1947, depois que a colônia britânica da Índia dividiu-se em dois países independentes, a Índia e o Paquistão. Milhões de hinduístas deixaram seu lar no Paquistão e foram para a Índia, e milhões de muçulmanos abandonaram a Índia e seguiram para o Paquistão. Muitos hinduístas e muçulmanos foram mortos nas disputas e brigas que envolveram esse processo. Na Índia e em outros lugares, a violência entre hinduístas e muçulmanos continua no século XXI.


hinduísmo. In Britannica Escola Online. Enciclopédia Escolar Britannica, 2012. Web,
2012. Disponível em: <http://escola.britannica.com.br/article-481498>. Acesso em:
22 de julho de 2012.

sábado, 21 de julho de 2012

Melopeia

Stephen Hawking


Consciência

“Não acho ser necessário tirar vidas para estudar a vida”.

"Não é mais possível dizer que não sabíamos"
 Philip Low


Neurocientista explica por que pesquisadores se uniram para assinar manifesto que admite a existência da consciência em todos os mamíferos, aves e outras criaturas.

São Paulo - O neurocientista canadense Philip Low ganhou destaque no noticiário científico depois de apresentar um projeto em parceria com o físico Stephen Hawking, de 70 anos. Low quer ajudar Hawking, que está completamente paralisado há 40 anos por causa de uma doença degenerativa, a se comunicar com a mente.
Os resultados da pesquisa foram revelados no último sábado (7) em uma conferência em Cambridge. Contudo, o principal objetivo do encontro era outro. Nele, neurocientistas de todo o mundo assinaram um manifesto afirmando que todos os mamíferos, aves e outras criaturas, incluindo polvos, têm consciência. Stephen Hawking estava presente no jantar de assinatura do manifesto como convidado de honra.
Low é pesquisador da Universidade Stanford e do MIT (Massachusetts Institute of Technology), ambos nos Estados Unidos. Ele e mais 25 pesquisadores entendem que as estruturas cerebrais que produzem a consciência em humanos também existem nos animais. "As áreas do cérebro que nos distinguem de outros animais não são as que produzem a consciência", diz Low, que concedeu a seguinte entrevista ao site de VEJA:

ENTREVISTA

Veja.com - Estudos sobre o comportamento animal já afirmam que vários animais possuem certo grau de consciência. O que a neurociência diz a respeito?
Philip Low - Descobrimos que as estruturas que nos distinguem de outros animais, como o córtex cerebral, não são responsáveis pela manifestação da consciência. Resumidamente, se o restante do cérebro é responsável pela consciência e essas estruturas são semelhantes entre seres humanos e outros animais, como mamíferos e pássaros, concluímos que esses animais também possuem consciência.
Não é mais possível dizer que não sabíamos", diz Philip Low
Neurocientista explica por que pesquisadores se uniram para assinar manifesto que admite a existência da consciência em todos os mamíferos, aves e outras criaturas

Veja.com - Quais animais têm consciência?

P. L. -Sabemos que todos os mamíferos, todos os pássaros e muitas outras criaturas, como o polvo, possuem as estruturas nervosas que produzem a consciência. Isso quer dizer que esses animais sofrem. É uma verdade inconveniente: sempre foi fácil afirmar que animais não têm consciência. Agora, temos um grupo de neurocientistas respeitados que estudam o fenômeno da consciência, o comportamento dos animais, a rede neural, a anatomia e a genética do cérebro. Não é mais possível dizer que não sabíamos.

Veja.com - É possível medir a similaridade entre a consciência de mamíferos e pássaros e a dos seres humanos?
P. L. - Isso foi deixado em aberto pelo manifesto. Não temos uma métrica, dada a natureza da nossa abordagem. Sabemos que há tipos diferentes de consciência. Podemos dizer, contudo, que a habilidade de sentir dor e prazer em mamíferos e seres humanos é muito semelhante.

Veja.com - Que tipo de comportamento animal dá suporte à ideia de que eles têm consciência?
P. L. - Quando um cachorro está com medo, sentindo dor, ou feliz em ver seu dono, são ativadas em seu cérebro estruturas semelhantes às que são ativadas em humanos quando demonstramos medo, dor e prazer. Um comportamento muito importante é o autorreconhecimento no espelho. Dentre os animais que conseguem fazer isso, além dos seres humanos, estão os golfinhos, chimpanzés, bonobos, cães e uma espécie de pássaro chamada pica-pica.

"Não é mais possível dizer que não sabíamos", diz Philip Low
Neurocientista explica por que pesquisadores se uniram para assinar manifesto que admite a existência da consciência em todos os mamíferos, aves e outras criaturas


Veja.com - Quais benefícios poderiam surgir a partir do entendimento da consciência em animais?

P. L. - Há um pouco de ironia nisso. Gastamos muito dinheiro tentando encontrar vida inteligente fora do planeta enquanto estamos cercados de inteligência consciente aqui no planeta. Se considerarmos que um polvo — que tem 500 milhões de neurônios (os humanos tem 100 bilhões) — consegue produzir consciência, estamos muito mais próximos de produzir uma consciência sintética do que pensávamos. É muito mais fácil produzir um modelo com 500 milhões de neurônios do que 100 bilhões. Ou seja, fazer esses modelos sintéticos poderá ser mais fácil agora.

Veja.com - Qual é a ambição do manifesto?
P. L. - Os neurocientistas se tornaram militantes do movimento sobre o direito dos animais? É uma questão delicada. Nosso papel como cientistas não é dizer o que a sociedade deve fazer, mas tornar público o que enxergamos. A sociedade agora terá uma discussão sobre o que está acontecendo e poderá decidir formular novas leis, realizar mais pesquisas para entender a consciência dos animais ou protegê-los de alguma forma. Nosso papel é reportar os dados.

Veja.com - As conclusões do manifesto tiveram algum impacto sobre o seu comportamento?
P. L.  - Acho que vou virar vegetariano. É impossível não se sensibilizar com essa nova percepção sobre os animais, em especial sobre sua experiência do sofrimento. Será difícil, adoro queijo.

Veja.com - O que pode mudar com o impacto dessa descoberta?
P. L. - Os dados são perturbadores, mas muito importantes. No longo prazo, penso que a sociedade dependerá menos dos animais. Será melhor para todos. Deixe-me dar um exemplo. O mundo gasta 20 bilhões de dólares por ano matando 100 milhões de vertebrados em pesquisas médicas. A probabilidade de um remédio advindo desses estudos ser testado em humanos (apenas teste, pode ser que nem funcione) é de 6%. É uma péssima contabilidade. Um primeiro passo é desenvolver abordagens não invasivas. Não acho ser necessário tirar vidas para estudar a vida. Penso que precisamos apelar para nossa própria engenhosidade e desenvolver melhores tecnologias para respeitar a vida dos animais. Temos que colocar a tecnologia em uma posição em que ela serve nossos ideais, em vez de competir com eles.


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